05/04/2025
O pacto de Deus na nossa salvação
03/04/2025
Brasil corrupto e as mãos sujas de sangue de grande parte da igreja
Os maníacos só ascenderam ao poder e de lá exerce seus desmandos porque todo o sistema está podre de corrupções, porque predomina na população um comportamento idólatra e imoral repreensível e porque grande parte da igreja, que deveria ser um poderoso luzeiro que aponta para a justiça e para a verdade, está escondida no medo enquanto exerce tipos distorcidos de espiritualidade hedonista, ególatra e imperceptível enquanto está fechada em si mesma, numa injustificável apequenação do que deveria ser o ministério cristão exercido no mundo - eu mesmo já recebi telefonema de "presbítero" me "ordenando" parar de falar de política na, até então, igreja onde eu congregava porque isso "costumava criar problemas"...
Covardes!
Omissão é pecado, corrupção é pecado, perversão da justiça é pecado, usar o nome e a Palavra do Senhor para justificar erros e omissões é pecado e o Senhor não tolera nada disso. E Ele age!
Vocês cantam e ouvem superficialidades distorcidas acerca do Senhor em seus cultos profanados e pensam que está tudo bem? Tuas mentiras recorrentes os entorpece ao passo que somente a verdade liberta! Se o povo não se arrepender e se a igreja não assumir sua necessária vocação profética todos lamentarão e ainda questionarão ao Senhor dizendo "por quê sofremos tanto mal neste mundo?"
Plantou infidelidade? Colherá ira.
"Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará."
(Gálatas, 6:7)
Caminhamos para a venezuelização do Brejil?
Essa arapuca já estava armada. O conluio dos corruptos está atuando faz tempo, primeiro para reeleger o descondenado e agora para sufocar a democracia sob o coro de zumbis lobotomizados que aplaudem o consórcio dos cretinos enquanto repetem o mantra "sem anistia".
Resistir é uma necessidade urgente!
Veja também:
Manifestação 7 de setembro
02/04/2025
A futilidade da vida instagramável
Em 2013 uma revista fez uma matéria sobre "O Rei do Camarote" que virou meme.
01/04/2025
Orgulho de não fazer parte de nenhum rebanho
Ah José Saramago, que infeliz ateísmo é esse teu!
Por heróico, nessa tua fala, posso entender que o senhor valorizava a autonomia e a independência de quem não sentia a necessidade de fazer parte de um rebanho, de um grupo de ovelhas conduzidas por outrem, coisa que teu orgulhoso intelecto desprezava. Contudo essa autonomia e independência não existem e crer nisso é crer numa utopia antropocêntrica e ególatra.
Sempre somos escravos de algo, seja do Rei que nos liberta ou da maldição do pecado. Sempre dependemos de alguém ou de algo, sempre caminhamos por caminhos que outros andaram antes de nós e em algum momento precisaremos de alguém que nos estenda a mão. Autonomia nenhuma é plena.
A desventura seria a de ser parte de um rebanho de enganados, a de basear-se em ilusões. E, de fato, são muitos os que fazem parte desses rebanhos de perdidos. Maus pastores existem aos montes, e eles estão na religião, na filosofia, nas ideologias, na política, nas escolas, na literatura... Contudo, bom pastor existe um, e ele cuida muito bem das suas ovelhas.
É uma pena que o teu ateísmo te fez desprezar a graça e o privilégio de ser parte do rebanho formado por pessoas de todas as matizes e lugares que crêem e que servem ao Senhor Jesus Cristo, pois debaixo dos seus cuidados nós não somos como gado, como bichos, mas somos gente em sua plenitude. Não existe nada mais sublime do que reconhecer-se como imagem e semelhança do próprio Criador, de ser acolhido como filho de Deus, de ser feito herdeiro das glórias da eternidade com Jesus.
Prefiro trocar o termo heróico, um apontamento de orgulho e de altivez estúpida, pela virtude da humildade, coisa necessária quando se está diante do Todo-Poderoso e Santíssimo Deus - e todos estamos permanentemente diante dEle, seja como filhos que o honram ou como réprobos destinados ao juízo..
Pena que muitos homens notáveis, como o senhor, desprezaram ao Supremo Pastor, Juiz e Redentor Jesus Cristo porque cometeram o erro grave de apostar tudo na nulidade das glórias humanas e no pó dessa terra.
Agora homens como o senhor entenderam o Evangelho, mas para muitos é tarde demais.
Discordâncias exegéticas
A exegese e o conhecimento das línguas originais não são suficientes para se ter uma conclusão teológica segura e não são suficientes para promover a unidade da fé.
Para a boa teologia deve-se recorrer às ferramentas que dispomos para o entendimento das Escrituras a partir dos seus contextos originais, mas não somente isso, deve-se sobretudo seguir as instruções dadas pelo Senhor Jesus para o correto e fiel entendimento da sua Palavra:
- O verdadeiro Mestre das Escrituras é o seu autor. É o Espírito Santo, o mesmo que inspirou os autores humanos que escreveram todos os textos bíblicos, quem ilumina os crentes que receberam esses textos para os compreenderem corretamente - João 14: 26; 1 João 2: 27.
- O verdadeiro entendimento das Escrituras é cristocêntrico, tudo nelas aponta para a vida, a obra e a glória do Senhor Jesus Cristo - Lucas 24: 25 - 27 e 44 - 47.
- As profecias não têm interpretações particulares e não são produzidas por homens, mas procedem de Deus - 2 Pedro 1: 20, 21.
- Deus não muda de ideia e não mente! Seus desígnios são insondáveis, a não ser a verdade plenamente suficiente que Ele já nos revelou por inteiro, a Biblia - Tiago 1: 17; Hebreus 6: 17 e 18; 2 Timóteo 3: 16; Romanos 11: 33 - 36.
- A palavra de Deus deve ser entendida conforme os discípulos do Senhor Jesus a receberam, por Ele foram ensinados e então eles foram preparados, comissionados e receberam autoridade para ensinarem outros, fazendo novos discípulos que, por sua vez foram imbuídos a passar a doutrina recebida para as gerações futuras. A igreja tem, portanto, o ministério de levar adiante a Palavra recebida assim como uma corrida de bastão em que um atleta corre um percurso e passa o bastão para outro atleta continuar a corrida, que passa para outro e outro até que toda a trajetória seja cumprida - Gálatas 1: 8, 9 e 12; 1 Coríntios 11: 23; Mateus 28: 19 e 20; 2 Tessalonicenses 3: 6.
"Essa gente de qualidade inferior, meros escravos, está se multiplicando, estão tendo muitos filhos, e pode ser que, numerosos, venham a se transformar numa ameaça à nossa civilização, aos nossos costumes, à nossa cultura. E isso seria terrível, semelhante a um bote traiçoeiro da serpente que criamos, afinal nós abrigamos esse povo sem terra em nossas terras, demos comida, moradia, meios de subsistência em troca de trabalho, algo justo nas nossas leis. Então temos que impedí-los de se rebelarem em ingratidão, vamos controlá-los pelo medo, pela dor, pela desarticulação. Vamos matar os seus primogênitos!" - texto meu, meramente especulativo.
Você concordaria com os motivos dados por Faraó para agir como agiu?
E quanto às razões apresentadas por Satanás à Eva no Éden ou para Jesus no deserto?
E quanto às razões de Hitler acerca do holocausto nazista? Muita gente concordou com ele. Ou dos escravagistas argumentando a favor dos benefícios dessa exploração para seus negócios? Ou daqueles que pensam ter boas razões para praticarem abortos? Ou os argumentos dos idólatras e dos ateus contra a Graça do Evangelho? Ou os argumentos daqueles que deturpam a verdade e dos que querem atualizar a Bíblia? Afinal, segundo um tipo de pensamento que tem recebido ampla adesão nesses nossos tempos, a verdade é fluída, cada um tem ou forma a sua, ela é plural ou pode ser que nem exista.
Para quase tudo existe ampla argumentação.
Mas as argumentações são suficientes para que se possua a verdade? Não neste mundo, pois todos temos um parâmetro sempre limitado e comprometido das coisas. Mas existiria uma solução muito especifica, e se a verdade descesse da plenitude para se mostrar entre nós, no nosso mundo? Foi exatamente isso que o Senhor Jesus Cristo fez...
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai." - João, 1: 14
"Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz." - Filipenses, 2: 5 - 8
A verdade manifestada de forma plena e que pode ser perfeitamente conhecida é uma pessoa, é o Senhor Jesus Cristo, o Deus que se fez homem.
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." - João, 14: 6
E essa verdade (para a qual fomos feitos e nenhum de nós pode negar) só pode ser recebida por nós através da sua auto-manifestação, através da suficiência da pregação do Evangelho, e ela deve recebida com fé - e isso é inegociável.
Leia também:
O Evangelho
https://atitudeprotestante.blogspot.com/2023/08/o-evangelho.html
Todo servo de Deus é forjado no deserto.
O gotejamento que enche o cálice da ira de Deus
Basta alguma argumentação que o fruto proibido será mordido. Basta um pouco de fome e a primogenitura será vendida por qualquer prato de lentilhas. Basta parecer agradável aos olhos e homens que parecem ser bons cedem alegremente às quebras dos mandamentos de Deus através de artifícios que façam com que pecados pareçam ser aceitáveis, pois desde o Éden, o pai da mentira tem se dedicado em fazer com que o mal seja tratado como um bem desejável, ele vende a morte em embrulhos desejáveis nas cores e brilhos que costumam seduzir as pessoas - pois o Diabo é um vendedor hábil e muito experiente que costuma estar nas capas das revistas sob múltiplos disfarces e, principalmente, nas sombras de tudo o que este mundo celebra.
E é assim que não tem mais problema que se tenham incontáveis outros deuses e coisas que as pessoas adoram (ah, o dinheiro! Quem não está disposto a fazer sacrifícios por ele ou pela exaltação do próprio ego?); e não tem mais problema nenhum fazerem imagens de deuses, e do próprio Senhor para tornar mais "didática" a sua assimilação (imagens como a do "cristo redentor" não honram ao Senhor, o profanam); e não tem mais problema profanar o dia dedicado à sua adoração, bem como profanar o culto, fazendo nele o que nos dá prazer (ah, o edonismo, o homem como centro, as canções repletas do "eu"...); e não tem problema banalizar o nome do Senhor Jesus, usando-o em vão como se fosse uma "marca" num mercado "gospel", uma fonte de lucro, um "filão" mercadológico, uma alternativa aos jogos de sorte ou qualquer misticismo barato - porque, pensa-se, a cultura evangélica "honra" e "serve" ao Senhor (grande engano!); e é discutível se devemos honrar pai e mãe (pais e família são temas a serem superados nesses nossos "desenvolvidos" tempos); não tem mais problema matar, odiar, desprezar, destruir reputações (o mundo é uma arena e para me dar bem eu tenho que pisar nos outros); nem cobiçar, invejar (ah Instagram...); nem adulterar, divorciar, recasar (um mito antiquado e há tempos superado - embora a Lei de Deus seja ETERNA); nem mentir, deturpar, defraudar, apropriar-se do que pertence a outro (que mal tem se todo mundo faz?)... O que importa é o que você sente, é a tua FELICIDADE...
E é assim que o pecado perdeu a gravidade e a importância, assim como a imutável santidade de Deus e a obra de Cristo têm sido constantemente banalizados. E também é assim, sem que muitos tenham a real consciência dos fatos, porque estão entorpecidos com seus olhos cheios de falsidades e suas mentes cauterizadas pelo pecado, que eles acumulam a ira justa e santa de Deus sobre si como o gotejar de muitas culpas que em breve fará transbordar o cálice da justiça de Deus, mas não a favor e sim contra estes.
*A figura do cálice é recorrente na Bíblia. Ela é comumente relacionada à ira de Deus, numa ilustração do gotejamento dos pecados dos homens, e das nações, que enchem o cálice até que ele transborde numa reação de Deus sobre eles, derramando sobre eles a sua justa punição, a ira justa e santa de Deus. Não é por acaso que o Senhor Jesus orou ao seu Deus e Pai no jardim do Getsêmani pedindo que, se possível, afastasse dEle aquele cálice, ou seja, o Senhor Jesus estava para sofrer a justa e santa ira do seu Deus e Pai em punição pelos pecados dos seus eleitos. Ele sofreu a pena do que seria todo o nosso inferno. O cálice também está presente na celebração de textos como o Salmo 23 e na santa ceia instituída pelo Senhor em memorial eterno do seu sangue e como celebração da sua vitória perante os seus inimigos (que por Ele foram e ainda serão esmagados) e está presente nas profecias e descrições do "Dia do Senhor", eventos em que Deus exerce o seu juízo sobre povos e nações e que terá o momento final e culminante na ocasião do retorno do Senhor Jesus glorificado a este mundo para exercer o seu juízo final, levando os remidos às glórias da eternidade, punindo os réprobos ao inferno e estabelecendo novos céus e nova Terra.
Sobre pecados, a ordem do Senhor não é a de nos acostumarmos nem nos amoldarmos a eles (embora sejamos constantemente tentados a fazer isso), mas sim de nos arrependermos deles, de abandonarmos suas práticas em sujeição ao senhorio de Cristo na obediência à Lei de Deus.
A oferta do Evangelho começa com o chamamento ao arrependimento.
Crentes e o esgotamento psicológico
Verdadeiros crentes no Senhor Jesus adoecem e também sofrem de males como esgotamentos e depressões - e isso não é contraditório à fé - Elias experimentou isso, Charles Surgeon também, e com muita severidade!
O Senhor Jesus é a nossa força e é a nossa paz, e é por isso que a despeito das muitas lutas e sofrimentos que nós perseveramos na fé, mesmo que contrariando e tentando superar as nossas fraquezas que são muito comuns.
A angústia é avassaladora, mas Cristo é o nosso rochedo seguro - eu sei o que é isso.
Ter a fraternidade dos verdadeiros irmãos, e suas orações, são bálsamos que Deus usa para nos ajudar e fortalecer mutuamente. Deus age por meio do Corpo de Cristo no mundo, a igreja (mas não estou pensando no subproduto da questionável coisa institucional e cheia de corrupções aqui, eu me refiro à fraternidade dos verdadeiros irmãos na fé, os crentes realmente convertidos, os santos que praticam a verdadeira piedade cristã) - mas ter falta dessa fraternidade é desolador como estar perdido num deserto.
Além disso, os poetas, os artistas (eu me incluo aí, ainda que relutante por anos) costumam ser os mais sensíveis aos sofrimentos interiores pois, penso eu, experimentam e idealizam belezas e contrastes que costumam castigar nossos corações para dali extrair a arte e as reflexões que produzem, sendo crentes ou não (porque a arte verdadeira é fruto da graça comum de Deus e não está restrita aos crentes).
Que o bondoso Senhor tenha suas graciosas mãos sobre o estimado irmão Stênio (a imagem acima é de uma postagem a seu respeito). Ele não está sozinho em seus sofrimentos e, todos eles são ínfimas partículas se comparadas ao insuportável e terrível sofrimento que o nosso Senhor e Salvador Jesus suportou para nos salvar.
"Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações, sabendo que a provação da vossa fé produz a perseverança; e a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma."
(Tiago, 1: 2 - 4)