27/10/2022

2 candidatos ruins, um bem menos pior


Nestas eleições para presidente temos 2 candidatos em que um cristão não deveria votar com alegria, mas ainda assim bastante diferentes:

- nos 2 lados temos populistas. Enquanto um sempre foi explorador das imagens de crianças pobres o outro gosta de aglomerar apoiadores. Ambos fazem uso da exploração religiosa e trabalham a imagem de si mesmos como "mitos", personalidades de exacerbada admiração popular que chegam a ser "cultuadas" (em ambos pode-se aplicar o "mito do herói", sendo que sobre um deles já foi feito um filme - "Lula, o filho do Brasil", de 2009);

- nos 2 lados temos homens pecadores. Enquanto um tem histórico militar reprovável, histórico como parlamentar polêmico, recasamentos e tem fala grosseira o outro é mentiroso contumaz, criminoso condenado pela justiça, chefe de uma grande estrutura de poder, de corrupção e de crimes que incluem assassinatos e desvios de bilhões de Reais dos cofres públicos.

- nos 2 lados temos opostos.

Bolsonaro representa a centro-direita, tem política mais conservadora e liberal, mais propícia ao empreendedorismo e ao desenvolvimento do país. Sua política é garantidora das liberdades individuais, incluindo liberdades de pensamento e de expressão. Em contraste, Lula é de esquerda, defensor de um Estado totalitário e controlador, levando a população a uma relação de dependência das suas benesses, regulando as liberdades individuais e de expressão, fazendo dos cargos e dos recursos públicos instrumentos de barganha no poder, fazendo da corrupção uma ferramenta de governo. Sua política é progressista, revisora dos valores morais estabelecidos e promotora de novos costumes como a progressão do aborto, do feminismo, das pautas LGBT+, das causas identitárias, pois a erosão social é um caminho sempre necessário para a implementação do seu ideal socialista/comunista, já em curso nos países da América Latina.

- Bolsonaro é uma barreira à implementação da ameaça de Lula. Bolsonaro é Brasil livre, Lula é a sua Venezuelização.