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21/07/2023

Barbie

BARBIE

Há pouco tempo atrás a boneca Barbie era motivo de chorumes das militâncias "eco-feminasi-inclusivo-social-progressistas" (a composição do termo é fluido, conforme a moda reza) porque representava um ideal de beleza que teria sido imposto por décadas sobre seguidas gerações de meninas e teria ajudado a formar um senso de admiração a um determinado estereótipo (isso nos faz lembrar da balela da raça superior ariana que era cultivada pelos nazistas) e de desprezo das variadas formas e cores que não se enquadrassem no seu estereótipo canônico - Xuxas, Paquitas e suas derivações (que agora, paradoxalmente, se apresentam como paladinas do bom senso quando, na verdade, se consolidaram como produtos de consumo e de estímulo à precoce erotização infantil, o que faz dessas "celebridades" pessoas com ZERO qualificações para tagarelar sobre o que é certo, justo ou moral), num estereótipo de celebridades que teriam contribuído para consolidar essa ditadura "barbiana" do que é beleza feminina, a ponto de, nos anos que as sucederam, mesmo as mulheres de cor de pele escura (em variados tons) terem adotado tingimentos loiros em seus cabelos alisados artificialmente em composições totalmente incoerentes com seus biotipos, numa tentativa de auto-negação e de tentarem ser o que não são (será que vimos ali um embrionário das experiências "trans"?). 

Além da ditadura do seu estereótipo, a boneca Barbie simbolizava uma violência comercial que descartava quem não se encaixava no seu ideário de moça magra, loira, alta e rica num mundo cor-de-rosa, deixando claro que quem não a pudesse comprar não teria o direito de ingressar no "paraíso" do seu mundinho das futilidades dos riquinhos jovens, bonitos e sempre sorridentes de Beverly Hills. Ou seja, Barbie era uma opressora separadora de meninas aptas das inaptas, era um símbolo das castas mais altas da sociedade que ensinava às mais baixas ou que tinham outras formas diferentes do seu padrão canônico de beleza a se contentarem com a contemplação de toda a sua simbologia enquanto ficavam resignadas no seu lugar de inferioridade e de negação das vantagens que eram reservadas a poucos. 

Eis aí um exame "sociológico" (de botequim?) do fenômeno "Barbie", um caso duradouro de sucesso comercial de uma futilidade que deveria, pela lógica, ser tratado como uma ofensa às pautas progressistas e revanchistas das esquerdas. Mas como as esquerdas, a rigor, não seguem a lógica - e as pautas feministas escancaram isso, ao defenderem homens que se afirmam como mulheres atropelando as mulheres de verdade nas suas conquistas e direitos - então nós podemos ver o fenômeno da Barbie, como símbolo opressor, sendo celebrado num filme arrasa-quarteirões, o "blockbuster" do momento, um projeto soberbamente comercial, sendo aplaudido pelas esquerdas progressistas - apesar de que, muito provavelmente, essa avalanche cor-de-rosa (que prefiro não assistir) com o protagonismo de uma loira auto-afirmativa que carrega em si os mesmíssimos valores estéticos da Barbie e das Xuxas (e é só por isso que ela é mais um caso de sucesso) parece ser uma espécie de "Cavalo-de-Tróia" se apresentando em estereótipos e clichês facilmente reconhecidos (causadores de ânsia de vômito) para trazer em si uma série de progressismos óbvios e típicos da agenda WOKE. 

*** NÃO ASSISTA A ESSE TIPO DE FILME ***

Não submeta os teus filhos a esse tipo de influência, ela não é inócua! 
Não financie a Agenda WOKE!
Não patrocine a sexualização precoce dos seus filhos;
Não patrocine a feminilização dos meninos;
Não patrocine o feminismo e suas ideias demoníacas;
Não patrocine nenhum censo de futilidades nos teus filhos;
Não os faça consumistas, patricinhas, playboyzinhos mimados, fúteis e materialistas!

Sobre a futilização de tudo, veja:

Proteja-os inculcando neles a Palavra de Deus e não esses discursos débeis e multicoloridos do mundo!

Se teus filhos são exemplos do que há de pior no mundinho materialista e fútil, é um playboyzinho ou patricinha que adora marcas caras e já despertou sensualidade precoce, a culpa é TODA TUA!

   

Trecho de evidente "lacração" do filme copiado de postagem em redes sociais.
(copiado aqui 1 dia depois de ter feito essa postagem)

 

# Somos todos Barbie?
"Filme" de procedência e de humor duvidosos (zoeira) copiado de redes sociais


Para constatar que algo não é bom, nem recomendável aos filhos por se tratar de um produto com ideias nocivas, nós não precisamos "experimentar" e não precisamos pagar ingresso (caro, por sinal) e dar o lucro ao mau empreendimento que faz parte de toda uma obviedade ideológica que tem sido papagaiada por toda parte e que é fomentada por um movimento massivo dos novos cânones mundiais de uma nova moral fabricada por encomenda para uma nova ordem mundial multicolorida, ególotra e subserviente ao sistema que hipnotiza e tiraniza as massas - uma realidade já testada em patamares mais elevados e já aprovada de forma muito bem-sucedida na pandemia, por exemplo - porque o povo-gado adestrado e lobotomizado faz e fará o que os donos da fazenda ordenam.
No caso do filme que, como diria Paulo Francis "eu não vi e não gostei", sua proposta está escancaradamente exposta numa campanha de marketing multimilionária que já nos prestou o favor de nos fornecer amplos motivos para não embarcar e não patrocinar essa joça.


Mera adequação aos novos ditames comerciais. O objetivo é sempre lucrar, agora lacrando.
Print do corpo de um e-mail markerting que recebi da AMAZON aproveitando a "onda Barbie" para fazer campanhas comerciais - ÓBVIO! Tudo é COMÉRCIO de produtos e de massificações.


Puxa... 
Briga no fim do filme da Barbie num cinema em SP.
Me chama a atenção a masculinidade ogra das mulheres que saíram na mão e a feminilidade cóccix e barriguinha de fora do rapazinho. 
Coincidência ou coisa normal e típica da proposta?


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Copa do Mundo feminina e a campanha de celebração LGBT+: