30/03/2024

Não faça imagens de Cristo


Desobedeça ao Senhor, descumpra a sua Lei, faça as coisas do teu jeito desconsiderando a ordem divina de não fazer imagens do Deus que se revela somente pelas Escrituras, numa ação que é sempre soberana do Espírito Santo, uma prerrogativa exclusiva dEle e que tem sido usurpada por homens.

E, apesar da tua prevaricação, insista em enganar a si mesmo e às tuas plateias afirmando que Deus aceita adorações maculadas pelas distorções e pelas rebeliões de muitos porque elas são feitas com a "sinceridade dos corações" - coração que é enganoso e desesperadamente corrupto e corruptor, ou seja, você caiu na cilada do teu próprio engano e não há culto nesse contexto que Deus receba assim como nunca houve um único culto maculado nos relatos das Escrituras que foi aceito por Ele, pelo contrário, todos esses cultos adulterados pelas imaginativas "sinceridades dos corações" acarretaram no juízo divino. Esaú fez um culto a Deus do seu modo, Nadabe e Abiú queriam apenas manter os seus incensários acesos, Uzá teve iniciativa e parecia ter boas intenções ao tentar segurar a arca, Ananias e Safira estavam na igreja e trouxeram suas ofertas (mas não foram inteiramente obedientes) - e todos foram reprovados severamente pelo Deus que requer o nosso culto, a nossa adoração fiel e obediente. Não faça como eles.

Faça a coisa certa! Cultos aceitáveis são liturgias de obediência. Não faça imagens de Cristo, uma profanação muito comum na semana da Páscoa. O Deus-Homem jamais deixou de ser o Deus que se revela apenas pela Palavra. Não atribua formas decadentes àquele que é digno de toda Glória e louvor e que não pode ser reduzido às decadentes imagens feitas pelas mãos nem pelas imaginações caídas dos homens, porque ao fazer isso você rebaixa a glória do Senhor aos padrões baixos de qualquer ídolo.

Obedecer a Deus é melhor do que fazer sacrifícios. Cultos aceitáveis ao Senhor são aqueles que obedecem às suas ordens, cultos cristãos são aqueles que proclamam e obedecem à Palavra de Deus.

1° e 2° Mandamentos 

(Êxodo 20: 3 - 6):

"Não terás outros deuses diante de mim.

Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos."

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Ver Jesus,

Como é possível?

Apenas escriturísticamente por iluminação do Espírito Santo e pela fé.

"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai."

(João, capítulo 1, verso 14)

"Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram."

(João, capítulo 20, verso 29)

"...porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade..."

(Colossenses, 2: 9)

"...nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo; sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser..."

(Hebreus, capitulo 1, trechos dos versos 2 e 3)

"...fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus."

(Hebreus, 12: 2)


Veja também:

  • The Chosen não é uma boa ideia:

https://atitudeprotestante.blogspot.com/2023/08/the-chosen-nao-e-uma-boa-ideia.html

  • Pregação sobre os 2 discípulos no caminho de Emaús - uma evidência de que o Senhor Jesus Cristo não é reconhecido pela sua imagem:

https://youtu.be/Vpc_rHo24sQ?si=PrugOltpzE-PHSbP

Páscoa - O sacrifício divino que gera vida e glória.


Chegamos a mais um feriado religioso do nosso calendário, que é repleto de festividades que o brasileiro comum não compreende senão pelo viés de um tipo de cristianismo popular predominantemente católico, sincrético e misturado a diversas tradições regionais que diferem daquele cristianismo que a Bíblia aponta. Estamos às vésperas de mais uma, assim chamada, semana santa e o próximo domingo será a Páscoa.

Talvez, para o brasileiro comum, esta seja uma data especial para “purgar” pecados - afinal, há quarenta dias tivemos o Carnaval, a “festa da carne”, onde se oferece o corpo (com conseqüências para a inteireza da vida) a todo tipo de pecado e ao Diabo e agora é o tempo de se fazer de conta que há preocupação com Deus e com a espiritualidade. Para muitos, as representações teatrais e populares da Paixão, revestidas de influências diversas, resumem-se a práticas culturais de certas tradições e assim, o evento Páscoa e seu significado têm sido reinterpretados em eventos culturais, em tradições muito distantes da realidade. Assim, tanto a Páscoa como o Natal, datas carregadas de significado para a cristandade – a Igreja de Cristo – têm sido deturpadas a ponto de perderem seu sentido original, tendo inclusive personagens-símbolo (coelho da Páscoa e Papai Noel) diferentes daquele que deveria ser o centro não somente nessas datas, mas o Senhor de nossas vidas - Jesus.

A Páscoa, aliás, não é uma data tradicional, culturalizada, apenas em tradições cristãs. É uma data rememorada pela tradição judaica que marca a libertação dos judeus pelo Senhor, por meio do profeta Moisés, da escravidão do Egito.

A 1ª Páscoa foi celebrada sob ordem do próprio Senhor, ordem dada a Moisés e registrada em Êxodo capítulo 12. Os judeus ainda estavam no Egito e na noite em que a 10ª praga, a morte dos primogênitos, se cumpriria, os judeus deveriam estar dentro de suas casas, cumprindo com a exigência do Senhor de imolar um cordeiro, marcar suas portas com seu sangue para que assim a morte não pudesse entrar para ceifar os primogênitos judeus, e além disso, as famílias teriam que comer o cordeiro sacrificado. Cumpriu-se, então, a palavra do Senhor e, ao contrário do que aconteceu aos egípcios, os primogênitos judeus não morreram. Segue-se o Êxodo, a saída dos judeus do Egito rumo à Terra Prometida, sua libertação pelas mãos do Senhor e seu servo Moisés.

Tal fato histórico que originou a tradição judaica de celebrar a Páscoa aponta para outro cordeiro, mais importante e abrangente em seus efeitos como sacrifício para salvar. A Páscoa original teve efeito sobre um povo específico e esse feito apontava para a necessidade da libertação de um povo mais abrangente de um tipo de escravidão igualmente mais abrangente.

A prática de sacrificar um cordeiro e de oferecê-lo em holocausto a Deus é uma prática que remonta à antiguidade bíblica e vemos essa prática num fato decisivo na vida daquele que é chamado de o “pai da fé”, Abraão (Gênesis 22. 8, Romanos 4. 16). Os cordeiros ou outros animais conforme eram possibilitados pelas posses das pessoas eram oferecidos a Deus em holocausto ministrado pelos sacerdotes para a remissão de pecados num tipo de culto a Deus, e isso era feito conforme as exigências da Lei de Deus conforme relata Êxodo 29, para a remissão de pecados, e assim, Deus poderia habitar em meio ao seu povo.

Mas esses holocaustos apontavam para um holocausto definitivo (conforme Hebreus 8), Jesus Cristo, o Deus Todo-Poderoso, criador dos céus e da Terra conforme diz João 1, fez-se homem para ensinar-nos a Verdade (João 14. 6) e para ser o cordeiro sacrificado a Deus em nosso favor (João 12. 27; Atos 8. 32; Isaías 53), o holocausto sobre o qual os pecados do povo de Deus seriam pagos com a morte de Cristo (Romanos 5).

Numa 6ª feira que antecedeu a Páscoa judaica, um dia de profundo sofrimento, Jesus foi traído por um de seus discípulos e vendido a quem o odiava para ser julgado de forma injusta durante a madrugada. Foi ofendido, humilhado, blasfemado, açoitado, condenado pelos judeus e por Roma a um tipo de morte destinada aos malditos, numa morte humilhante, angustiante, exposta a todos, pendurado numa cruz. O próprio Deus o desamparou porque em Cristo estavam todos os pecados, todas as trevas, todo o mal, todo o sofrimento que fazia separação entre os homens e Deus. Ele estava só. Em Cristo, os pecados daqueles que viriam a ser o povo de Deus foram pagos e a inocência dEle diante de Deus foi atribuída a todos os que viriam a crer nEle, os justificando pela fé. Morreu Jesus feito um maldito, o cordeiro foi imolado, o holocausto foi oferecido a Deus e houve trevas ao meio-dia.

Jesus não foi pego de surpresa, Ele conhecia a finalidade da sua vinda e ofereceu-se para ser este cordeiro que salvaria a muitos, tal como os cordeiros do Êxodo livraram os primogênitos Judeus às vésperas do Êxodo. E Ele sabia que a morte não o deteria (João 10. 18). No domingo de Páscoa, o triunfo do Senhor sobre a morte se mostrou com a ressurreição de Cristo! O Senhor está vivo e assim como Ele ressuscitou, todo aquele que nEle crer também ressuscitará para viver eternamente em sua glória (João 20; I Coríntios 15; João 6. 40) e essa é a nossa celebração: O Senhor Jesus está vivo, Ele vive e reina para sempre e nós, os que cremos, estaremos com Ele! 40 dias após a sua ressurreição, o Senhor Jesus reassumiu seu Trono à destra do Pai em sua Glória e rege todo o Universo até que o atual estado de coisas, comprometido pelo pecado seja refeito numa nova criação onde aqueles que em Cristo creram reinarão ao seu lado em glória!

A Páscoa verdadeira é o sacrifício eficaz de Cristo para a salvação de todo aquele que nEle crê e a consequência imediata disso é a devoção diária à Ele, e não uma comoção passageira de uma data culturalizada, tradicional.

Por isso posso dizer: Feliz Páscoa, sirva a Jesus!

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A nossa Páscoa.

Você sabe por que o Deus Todo-Poderoso enviou seu único Filho, Jesus Cristo, para este mundo?

1) Porque somente Jesus tem poder para lidar com o pecado que nos degrada e condena:

Jesus existia com o Pai desde toda a eternidade, Ele é a segunda pessoa da Trindade (o Pai, o Filho e o Espírito Santo) e participou ativamente da criação do universo.

Mas a criação foi corrompida pelo pecado em atos continuados de rebelião que nós, seres humanos, seres que foram criados à imagem e semelhança de Deus e a quem foi dada a missão de cuidar da criação divina, praticamos contra Deus e contra a sua Lei. Por isso fomos condenados ao banimento da sua presença e o mal resultante desse banimento degradou a nossa existência, a nossa essência, o nosso mundo e o nosso destino. A partir da nossa realidade decadente, com os nossos sentidos e a nossa racionalidade degradados, Deus tornou-se para nós num mistério desconhecido e completamente inatingível e as nossas vidas não correspondem à vida em seu estado de plenitude que fomos feitos para ter. Somos apenas um distorcido e decadente reflexo de algo que o pecado arrancou de nós e por isso estamos destinados à destruição tal qual um esboço feito num papel que será descartado. Vivemos num limbo de perdição e estamos destinados à completa desolação da ausência completa de Deus e sob o seu juízo.

Diante dessa realidade, nós nada podemos fazer para nos salvar. Mas aquele que nos criou à sua imagem, Jesus, esse pode nos salvar. E porque ele ama a sua criatura humana ele já fez tudo o que era necessário ser feito para salvar-nos do juízo iminente.

2) Porque somente Jesus poderia pagar as dívidas dos nossos pecados diante de Deus:

O pecado é rebelião que trás condenação a quem o pratica. Deus é perfeito e como parte da sua perfeição está a sua santidade, uma pureza plena que não admite o mal e que o repele. A natureza de Deus é incompatível com a nossa natureza degradada pelo pecado, somos inimigos enquanto o pecado fizer parte do que somos, pois o pecado e a santidade são excludentes e como a santidade é mais poderosa que o pecado ela o consome tal como o fogo que consome impurezas. Porém Deus nos ama e nos quer junto de si e por isso Ele fez o que era necessário ser feito para nos aproximarmos dele, para nos salvar.

Jesus Cristo veio a este mundo como homem, nascido da virgem Maria, com uma missão específica: MORRER POR PECADORES.

Jesus ensinou seus discípulos as verdades de Deus para que eles as ensinassem para outras pessoas, mas Ele agiu para fazer com que o seu povo fosse salvo das condenações eternas do pecado quando Ele mesmo assumiu as nossas culpas diante de Deus e arcou com as consequências dos nossos pecados diante do Justo Juiz. Jesus fez isso para podermos receber o perdão quando a justiça de Cristo for imputada a nós ao manifestarmos a nossa fé nele, na nossa justificação pela fé - ao crermos em Cristo nós somos reconciliados com Deus e recebemos como presente, um ato da Graça divina, as consequências dos atos praticados por Jesus por nós. No caso dos que crêem em Jesus, pessoas pecadoras como quaisquer outras, a santidade do Senhor lhes é atribuída porque Cristo pagou pelos seus crimes diante da Lei divina e com o seu sangue os comprou para si. Jesus morreu na cruz para que com a sua agonia e morte nós, os que crêem, fôssemos livrados do inferno do banimento de Deus e fôssemos plenamente reconciliados com Ele. Por causa de Cristo nós recebemos a vida plena e eterna que é reintegrada ao plano inicial de sermos a sua imagem e semelhança.

3) Porque somente Jesus poderia vencer as forças do pecado, da morte e do inferno.

Ao assumir as culpas dos pecadores Jesus tomou sobre si todas as consequências do pecado, todo sofrimento, dor, maldição, desolação e todo mal consequente do banimento de Deus, que é a fonte de toda verdade e de todo bem. E Jesus foi fiel à sua missão de ser um cordeiro enviado ao matadouro, o perfeito holocau1sto, até o fim, até a sua morte na cruz maldita.

Mas por ser Santo, por não ser um pecador, por ser o próprio Deus encarnado, a manifestação perfeita do Deus Todo-Poderoso neste mundo que foi feita diante dos homens, a morte não o pôde deter e ao terceiro dia Jesus triunfou da morte, do pecado e do inferno ao ressuscitar dentre os mortos e reassumir o seu trono de Glória como o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo e que comprou com o seu próprio sangue as vidas de muitos homens e mulheres, velhos e jovens para estarem por toda a eternidade diante da Glória do Deus que agora lhes é conhecido e a quem chamam de Pai. Assim como Cristo venceu, nós, os que cremos e que fomos reconciliados com Deus, venceremos também!

Páscoa é o ato de um inocente morrer no lugar de um criminoso que estava condenado à morte para que esse criminoso seja livrado de pagar pelos seus crimes.

A nossa Páscoa é o fato de que o Senhor e salvador Jesus se fez homem para oferecer-se como sacrifício, morrendo em nosso lugar na cruz. Dessa forma, as nossas dívidas foram pagas diante do Justo e Santo Deus, recebemos o seu perdão e fomos transformados em Filhos de Deus em semelhança ao seu Filho Jesus.

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Celebrando a Páscoa

Quando nós, cristãos, celebramos a vitória do Senhor Jesus sobre a morte, sobre o pecado e sobre o inferno através da sua ressurreição após sua morte na cruz?
Em todos os domingos, dias do Senhor em que os crentes se reúnem para a adoração a Deus.

E quando nós celebramos a Páscoa cristã, a partilha da mesa do Senhor que por Ele mesmo foi ordenada?
Em todas as vezes que celebramos a santa ceia do Senhor Jesus, comendo do pão que representa a partilha do seu próprio corpo que nos foi dado e bebendo do vinho que representa o derramamento do seu sangue para a nossa redenção, e assim anunciamos a sua morte até que Ele venha.

Não há nada de especial, nem nenhum destaque espiritual, na data da Páscoa, uma festa do Antigo Testamento que caducou, que perdeu suas funções litúrgicas com a obra da cruz que essa festa religiosa prefigurava.

28/03/2024

Minha relação de amor e de angústia com a Igreja.

Minha relação de amor e de angústia com a Igreja.

Já fui expulso de igrejas evangélicas 2 vezes - e debaixo de porrada, e sob acusações mentirosas respondi a um processo porque comecei a comparar as práticas das igrejas com os ensinamentos da Bíblia.

Já tive crises profundas de fé e fui tomado por desesperança a respeito das igrejas da nossa época. Já as quis fechadas e hoje trabalho pela sua expansão.

Sofro de persistente sentimento de inquietação e descontentamento quando penso no poder e na Graça da igreja ideal que a Bíblia me faz almejar em contraste com as igrejas políticas, pouco atuantes, interesseiras, marqueteiras, infantilizadas, sentimentais, orgulhosas, antropocêntricas e divididas que temos na atualidade.

Mas não desisto!

A noiva de Cristo é linda e deve estar à altura da Glória do seu Salvador. Porcarias não servem!

* Texto de 27/11/2016 que ainda é uma realidade para mim.

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Viver de arte no Brasil.

Texto de 15/02/2016

Como desenhista autônomo eu, muitas vezes, enfrento crises. E não sou o único.

Assim respondi a um desabafo de um colega que está pensando em abandonar, nem que seja por um tempo, esse ofício:

"... também sou desenhista e cristão, desenhar é minha profissão - autônoma - marcada por altos e baixos, alegrias e frustrações e já tive expectativas sobre usar meus desenhos para servir à fé, e fazer disso o meu ganha-pão, mas entendi que não funciona assim. Sempre, sempre teremos que nos virar, encontrar meios de emplacar trabalhos que no Brasil não são tão valorizados como em alguns países onde as artes são mais apreciadas. Por isso essa tua frustração eu conheço bem, já quis largar os desenhos algumas vezes e esse ofício solitário e muitas vezes desvalorizado é marcado por uma relação de amor e ódio. Contudo, trata-se de uma dádiva, não como são os dons espirituais mas desenhar e pintar são artes de captar o mundo ao redor e reinterpretá-los às vezes com beleza e outras com feiúra, com críticas, com alegria ou com dor. Dessa forma, mesmo essa frustração pode ser uma ferramenta proveitosa para aprimoração da tua arte, para consolidar o artista que subsiste e persevera a despeito de crises e que não pode ser regido nem por dinheiro, nem pelo reconhecimento das outras pessoas. Todo artista verdadeiro assim o é por causa de uma sensibilidade diferente e que pode ser ainda muito mais potencializada por ser um cristão, alguém que aprende com Cristo a colocar seu coração nas coisas corretas. Por isso, a despeito de um momento de crise - que também experimento vez por outra - as boas e ruins experiências não podem extinguir o que tua capacidade criativa produz com os traços das tuas mãos."


25/03/2024

The Chosen não é uma boa ideia


 The Chosen não é uma boa ideia.

(Postagem originalmente feita em 29/08/2023)

"Se, pois, alguém vos disser: Eis aqui o Cristo! ou: Ei-lo aí! não acrediteis; porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos."

(Mateus, 24: 23, 24)

O que os cristãos deveriam considerar antes de assistirem ou de promoverem filmes ou séries que se propõem a retratar eventos bíblicos onde Deus, em qualquer das três pessoas (Pai, Filho ou Espirito Santo) é visivelmente representado?

1) inverdades misturadas com verdades - Esses filmes e séries NÃO são exposições fiéis dos eventos bíblicos e seus acréscimos, omissões, distorções e licenças poéticas podem confundir e certamente confundirão as pessoas. Produções como essa são adaptações das narrativas bíblicas que são carregadas de invenções, de interpretações e de incrementos para resultarem na versão da história que é apresentada no filme. Assim, o que se vê não é a reprodução fiel de nenhum relato bíblico e isso poderá confundir as pessoas que assistirem invenções e verdades que estão misturadas, formando nelas conceitos e convicções por vezes infundados por serem resultado das imaginações e distorções dos homens e por não procederem da iluminação operada por Deus que vemos somente nas Escrituras. Assistir e se influenciar por obras como esse tipo de filme é como adotar textos apócrifos como se eles também fossem válidos para a fé.

2) Método ineficaz para ensinar sobre Jesus - Para quem assiste, como filtrar licenças poéticas, criativas e complementos dos fatos reais? Pode-se pensar que essa é uma forma válida de se ensinar acerca de Jesus, e reconheço haverem verdades misturadas nesse modelo, e que é muito bonito e bem-feito, mas o problema é a sua mistura com inverdades num modelo bastante persuasivo - e, atente para isso: nas Escrituras quem normalmente se apresenta como manipulador e praticante de distorções da Palavra de Deus é Satanás, o adversário, a que o Senhor Jesus chama de pai da mentira. Pequenas corrupções causam terríveis danos. Não é possível ensinar sobre Jesus corretamente acrescentando imaginações humanas (ou diabólicas) naquilo que o próprio Deus estabeleceu, tanto no conteúdo da mensagem como na sua forma de transmissão. Essa forma de se ensinar sobre Jesus, uma superprodução midiática, é necessariamente corrompida no conteúdo e na forma e o seu resultado será o de formar um imaginário de fé que é adulterado por invenções humanas. O modo ordenado e eficaz de se ensinar sobre Jesus é a pregação do Evangelho, é o estudo e o ensino das Escrituras, a fé é proclamada pela pregação e não através de uma produção que mistura ficção e realidade num filme feito de encenações, de representações gráficas do Senhor. Filmes são entretenimento e podem ser meios de transmissão de conhecimentos, mas não são modos ordenados para a comunicação eficaz da fé, ainda mais quando misturados a invenções que adulteram as narrativas bíblicas.

3) o Pecado da quebra do segundo mandamento, a ordem de não fazer imagens de Deus - esse é um dos dez Mandamentos, e que tem sido sistematicamente quebrado como se isso não tivesse a menor importância - uma evidência de perda do temor de Deus e de corrupção e apostasia de grande parte do que se entende por igreja. Os ímpios não têm o menor constrangimento em usar imagens do Senhor em símbolos tidos como religiosos e que estão espalhados por toda a parte como se representassem alguma devoção ou memorial, quando na verdade caracterizam desobediência e pecado. E não fazer imagens do Senhor implica, necessariamente, em também não representá-lo graficamente, nem por encenação, num filme. A ideia simples do Mandamento é de NÃO FAZER REPRESENTAÇÕES DE DEUS, nem do Pai, nem do Filho, nem do Espírito Santo, porque não é por esses meios que Deus se faz reconhecido. Deus se faz conhecer APENAS pela sua Palavra aplicada em nós pelo poder do Espírito Santo, e todas as outras formas de se tentar conhecer a Deus pelos artifícios humanos resultam em idolatria, em atribuir às formas que imaginamos algum sentido religioso ou divino. Ao ver esse tipo de filme, quem o assiste inevitavelmente atribuirá ao Senhor, nas suas devoções, a figura, a forma, o aspecto e a face do ator que encenou a Jesus, criando assim  a sua forma, ainda que seja no seu imaginário, no seu subconsciente, a imagem de quem ordenou que não se lhe atribuísse forma nem imagem nenhuma. O pecado, nesse caso,  é uma desobediência disfarçada de sentimento religioso diretamente contra o Senhor.

"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos." 

(Dt. 5.8-10).

“Os pecados proibidos no segundo mandamento são – o estabelecer, aconselhar, mandar, usar e aprovar de qualquer maneira qualquer culto religioso não instituído por Deus; o fazer qualquer imagem de Deus, de todas e qualquer das três pessoas, quer interiormente no espírito, quer exteriormente em qualquer forma de imagem ou semelhança de criatura alguma; toda a adoração dela, ou de Deus nela ou por meio dela; o fazer qualquer imagem de deuses imaginários e todo o culto ou serviço a eles pertencentes; todas as invenções supersticiosas, corrompendo oculto de Deus, acrescentando ou tirando dele, quer sejam inventadas e adotadas por nós, quer recebidas por tradição de outros, embora sob o título de antiguidade, de costume, de devoção, de boa intenção, ou por qualquer outro pretexto; a simonia, o sacrilégio; toda a negligência, desprezo, impedimento e oposição ao culto e ordenanças que Deus instituiu”

(Breve Catecismo de Westminster, P. 51)

P.S.- aos reformados (presbiterianos) que "discordam" dos padrões dos símbolos que juraram subscrever, que sejam honestos de fazer uma dentre duas coisas: ou assumam sua insubmissão e rebelião e rompam com a IPB; ou que trabalhem com rigor teológico para tentar "reformar" os símbolos que temos nos Concílios apropriados. Mas que tenham a decência de não praticarem o destemor progressista de desdenhar de doutrinas como se tivessem alguma autoridade sobre elas (e isso, certamente não têm).

O dever dos fiéis é com a confessionalidade.

https://reforma21.org/sem-categoria/o-segundo-mandamento-os-padroes-de-wesminster-e-as-imagens-de-jesus.html

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Acréscimos de 25/03/2024


O reconhecimento de que o ator que interpreta Jesus na série "The Chosen" ocupa no imaginário das pessoas a personificação de Jesus em suas orações.


Desserviços feitos por alguns pastores que estimulam consumir a série "The Chosen" - prints extraídos de postagens públicas que eles mesmos fizeram em suas suas redes sociais.


Houve um tempo em que os crentes evangélicos eram conhecidos pela obediência à Bíblia e usar imagens de Jesus era um costume dos católicos romanos...
 


Vídeo de uma ação da Igreja Católica numa estação de trem em que um ator interpreta Jesus e as reações idólatras das pessoas em torno da sua imagem.

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Posicionamento verdadeiramente reformado sobre esse tema:



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Imagens de Jesus

Desobedeça ao Senhor, descumpra a sua Lei, faça as coisas do teu jeito desconsiderando a ordem divina de não fazer imagens do Deus que se revela somente pelas Escrituras, numa ação que é sempre soberana do Espírito Santo, uma prerrogativa exclusiva dEle e que tem sido usurpada por homens.
E, apesar da tua prevaricação, insista em enganar a si mesmo e às tuas plateias afirmando que Deus aceita adorações maculadas pelas distorções e pelas rebeliões de muitos porque elas são feitas com a "sinceridade dos corações" - coração que é enganoso e desesperadamente corrupto e corruptor, ou seja, você caiu na cilada do teu próprio engano e não há culto nesse contexto que Deus receba assim como nunca houve um único culto maculado nos relatos das Escrituras que foi aceito por Ele, pelo contrário, todos esses cultos adulterados pelas imaginativas "sinceridades dos corações" acarretaram no juízo divino. Esaú fez um culto a Deus do seu modo, Nadabe e Abiú queriam apenas manter os seus incensários acesos, Uzá teve iniciativa e parecia ter boas intenções ao tentar segurar a arca, Ananias e Safira estavam na igreja e trouxeram suas ofertas (mas não foram inteiramente obedientes) - e todos foram reprovados severamente pelo Deus que requer o nosso culto, a nossa adoração fiel e obediente. Não faça como eles.

Faça a coisa certa! Cultos aceitáveis são liturgias de obediência. Não faça imagens de Cristo, uma profanação muito comum na semana da Páscoa. O Deus-Homem jamais deixou de ser o Deus que se revela apenas pela Palavra. Não atribua formas decadentes àquele que é digno de toda Glória e louvor e que não pode ser reduzido às decadentes imagens feitas pelas mãos nem pelas imaginações caídas dos homens, porque ao fazer isso você rebaixa a glória do Senhor aos padrões baixos de qualquer ídolo.

Obedecer a Deus é melhor do que fazer sacrifícios. Cultos aceitáveis ao Senhor são aqueles que obedecem às suas ordens, cultos cristãos são aqueles que proclamam e obedecem à Palavra de Deus.

1° e 2° Mandamentos 

(Êxodo 20: 3 - 6):

"Não terás outros deuses diante de mim.

Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.

Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos."

18/03/2024

Pregações no "culto" da Capelania Evangélica do Hospital São Paulo


As pregações abaixo estão apenas em áudio. Foram gravadas em celular durante as exposições dos textos lidos (uso esse recurso para controlar o meu tempo) e disponibilizadas no YouTube para serem ouvidas.




🔹Pregação dia 16/03/2024 em Isaías 55: 1 a 13 sobre a graça de Deus anunciada pelo profeta 700 anos antes de Jesus vir ao mundo.

🔹Pregação dia 17/02/2024 em 2 Coríntios, capítulo 4, sobre os sofrimentos na perspectiva da fé cristã. 

🔹Pregação dia 20/01/2024 em Lucas 5: 17 a 26 sobre a cura de um paralítico por Jesus.

🔹Pregação dia 02/12/2023 em João 12: 44 a 48 sobre quem vê a Jesus vê a Deus.
E como ver a Jesus?

🔹Pregação dia 18/11/2023 em João 3 sobre a obra do Senhor Jesus Cristo.

🔹Pregação dia 07/10/2023 em Colossenses 1: 13 - O que é o Evangelho?

🔹Pregação dia 16/09/2023 - Por que Jesus veio ao mundo?

🔹Pregação dia 19/08/2023 em Romanos 8, versos 18 e 28 sobre as lutas no tempo presente em contraste com as glórias do porvir.

🔹Pregação dia 15/07/2023 no Salmo 46

🔹As pregações de junho e de maio/ 2023 eu não gravei.

🔹Pregação dia 22/04/2023 em Efésios 1: 15 a 2: 1 sobre a grande esperança para a qual os cristãos são vocacionados: 
a ressurreição.

https://youtu.be/GqCXPZR1RBA

🔹Pregação dia 25/03/2023 em Salmo 124 e Romanos 8: 31 a 39: "Deus tem nos sustentado até aqui e nada pode nos separar dEle"

https://youtu.be/2RzvHY86Jxk

🔹Pregação dia 25/02/2023 em 1 Pedro 1, versos 3 a 9: "A obra de Cristo nos cura por completo"

https://youtu.be/b4Zc4gij4vk

🔹Pregação dia 28/01/2023 sobre o Salmo 23: "O Senhor é o pastor e cuidador dos que nele crêem"

https://youtu.be/PqNw1MhY6E4

🔹Pregação dia 17/12/2022 no culto de Natal dos funcionários do Hospital São Paulo dirigido pela Capelania Evangélica. Texto: Isaías 9, versos 2 a 7: "O nascimento do Messias"

https://youtu.be/F8LbM8jRhXg








Sobre os cultos ao Senhor:
http://atitudeprotestante.blogspot.com/2023/07/principio-regulador-do-culto.html?m=1

O Senhor Jesus nos ensinou a enxergar que tudo no nosso derredor faz parte do campo missionário da igreja (João 4: 35). 

Assim, devemos pregar o Evangelho como parte das misericórdias dadas por Deus também às pessoas que estão nos hospitais. E a Capelania Evangélica tem feito um ótimo e reconhecido trabalho (reconhecido pela administração dos hospitais) de assistência espiritual aos pacientes de muitos hospitais, dentre eles o Hospital São Paulo.

E tem sido um prazer colaborar com esse trabalho voluntário feito por diversos irmãos de diversas origens e diversas igrejas, a maioria deles anônimos, e nesse caso sob a liderança eficiente do pastor Nino Ribeiro.

Hoje (20/05/2023) um irmão fez breves registros do "culto" que é realizado em todos os sábados, e sempre temos a grata satisfação de testemunhar a Graça de Deus revigorando pessoas fragilizadas, intervindo em histórias de vidas e salvando a diversas pessoas.





Ao Senhor Jesus toda a glória!

"Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;

Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me;

Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver.

Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber?

E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos?

E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te?

E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes."

Mateus 25: 34 - 40


15/03/2024

A luta pela verdade


 Na luta contra as diversas formas de abordagens que tentam minar a velha e sã doutrina da fé cristã, todos os relativismos, releituras e progressismos que se multiplicam nos nossos tempos são como os moleques na luta em que o mais velho representa a perseverança no que jamais deve ser mudado - mesmo que nessa luta a gente perca diversas batalhas, a causa é nobre e não deve ser negligenciada mesmo ao custo do nosso bem pessoal e mesmo ao custo da própria vida, porque os desígnios de Deus são eternos e a sua Lei não muda.

O Evangelho do Senhor Jesus Cristo é a verdade e não aceita relativizações.

A Armadura de Deus 

"10. Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.

11. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo;

12. pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes.

13. Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer firmes.

14. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça,

15. e calçando os pés com a preparação do evangelho da paz,

16. tomando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno.

17. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

18. com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos."

(Efésios, 6)

Uma nova revolução tecnológica

 


Previsões de um futuro muito próximo, feitas por Elon Musk em 2017, considerando-se os desdobramentos da tecnologia e os avanços da inteligência artificial no mercado de trabalho.

Estamos vivendo uma nova revolução, agora da tecnologia, e isso está reconfigurando as sociedades e as estruturas de poder.

Já se prevê que uma solução inevitável nesse cenário pouco utópico será a criação de um sistema de renda do qual as pessoas dependerão para viver - e não se trata, aqui, de um programa social local destinado aos socialmente vulneráveis, mas uma renda necessária em escala global porque não terá como as pessoas terem empregos uma vez que foram substituídas por versões tecnológicas mais eficientes como força de trabalho de forma generalizada.

Tenho por certo que esse cenário de ampla tecnologia e de controle total das pessoas favorece uma espécie de unificação dos poderes mundanos, favorece o Anticristo - um novo mundo globalizado que rejeita a soberania de Cristo por lei.

Trecho no YouTube: https://youtu.be/zPmv98D7-bY?si=-cruIAXbilQRzfn-

Video original completo, de 2017: 

https://youtu.be/rCoFKUJ_8Yo?si=Q6VikZ6Xg6d40EQn

10/03/2024

Beber água do esgoto


A Bíblia nos alerta sobre maus pastores e infelizmente muitas igrejas têm sucumbido aos ensinos de falsos profetas.

Veja trechos de um famoso pastor batista que claramente tem corrompido o ensino das Escrituras nos vídeos abaixo.




O pastor Ed Renê Kivitz ensinando que a Bíblia tem que ser atualizada (insuficiência da Palavra de Deus), que somos santos mesmo quando imersos no pecado (separação da obra redentora do Senhor da regeneração dos crentes) e uma leitura absurda e pornográfica de João 4.

Infelizmente a sua igreja, a Igreja Batista da Água Branca (IBAB), tem sido tratada como modelo por muitas outras igrejas por causa das suas "modernidades".

Será que é certo irmos buscar água suja dessas fontes contaminadas para bebermos? 

Será que é "bom" adotarmos canções desse tipo de origem (IBAB, Renascer e outras igrejas ou denominações que claramente corrompem o ensino bíblico) em nossos cultos?

Não!

Quem em sã consciência bebe água de esgoto e serve dessa água para as pessoas que ama uma vez que temos ao nosso dispor fontes de água limpa? Por que adotarmos suas produções e canções em nossos cultos?

O culto a Deus deve ser Santo.

Veja uma consideração bastante razoável feita pelo pastor Augustus Nicodemus no link: 

https://youtu.be/3D8vp2zzGzA?si=P2dL2XXpnRBgLUVr



Um outro caso - da "bispa" da Igreja Renascer, uma fonte de "louvores"...

Não dá para ter quem diga mentiras afrontosas a Deus nesse nível como referência para louvores a Deus.

E há quem insista em adotar as músicas desse tipo de "igreja" para serem usadas no repertório do louvor das igrejas que se autoconsideram mais biblicamente fiéis.

Que irresponsabilidade!

Não vá buscar água no esgoto para beber quando se deveria praticar cuidado e zelo.

Heresia fede e dá para se perceber à distância. Afaste-se desses lobos!