26/07/2023

Escolas tornaram-se em centros de lacração.

 

Escolas tornaram-se em centros de lacração.

Um amigo e irmão em Cristo me enviou essa foto de uma página do material que está sendo usado pelas escolas públicas de SP, e resolvi compartilhar também aqui o que pensamos ser um problema sobre esse tipo de diretriz.

Em primeiro lugar, esse é um conteúdo destinado à educação, para a formação de conceitos em crianças que frequentam escolas públicas. Esse tipo de diretriz formará a cosmovisão, a moral e o comportamento das crianças que, como alunos são plateias cativas, totalmente disponíveis e indefesas quando expostas a programadores de suas consciências para que sejam inculcadas nelas o que devem pensar e como devem agir tendo por finalidade a formação dos cidadãos do futuro - mesmo que isso vá contra a natureza. Infelizmente os ambientes acadêmicos têm sido locais de fabricação de militância ideológica, uma perversão clara das funções das escolas e universidades.

Em segundo lugar, o conteúdo tem aparência de sabedoria mas trabalha, sutilmente, com a perversão de crianças.

Com o parágrafo onde é dito que meninos e meninas podem brincar juntos, isso é bom, não há como discordar e isso sempre aconteceu. Nunca as crianças foram impedidas de brincarem juntas, mas ao mesmo tempo, sempre foi claro que certas brincadeiras são mais apropriadas para meninos e outras para meninas.

O problema, que se apresenta sutil e com aparente sabedoria, é tratar como problema a ser mudado a separação de brincadeiras típicas de meninos e de meninas. Isso é um problema porque brincadeiras separadas por sexo e apropriadas a cada um ajudam a formar a consciência de si, ajudam na definição de papéis, são formas de aprendizado, de treinamento para a vida e reforçam as características típicas que devem existir nos homens como senso de luta, de competitividade, de força, perseverança, fraternidade (time), de inteligência estratégica, etc; e reforçam as características típicas que devem existir nas mulheres como cuidado (da família, dos filhos), vida social, beleza, capricho, administração (especialmente da casa), delicadeza, etc.

Ah, mas isso corrobora a tese de que "ninguém nasce mulher, mulher se faz" (da feminista Simone de Beauvoir) que defende que o ser mulher em suas características femininas (e o ser homem em suas características masculinas) é fruto da cultura, mera construção social, de forjar nas crianças por meio de uma educação formatadora quais devem ser suas características e papéis?

NÃO! E isso porque homens e mulheres têm caraterísticas diferentes intrínsecas que lhes são naturais e a educação que reconhece essas diferenças os prepara, treina, para desempenhá-las ao longo da vida de forma mais saudável. Ou seja, onde se perverte as diferenças desde o fase da educação, na infância, terá como efeito a desordem em adultos desajustados, mal-resolvidos, angustiados pelo senso irremediável da inadequação entre uma formação educacional com o inculcamento de padrões que não se encaixam com a sua natureza. Homens feminilizados e mulheres masculinizadas são deturpações da natureza distinta de ser macho e fêmea, como Deus assim os criou.

Ao se forçar brincadeiras indistintas para meninas e meninos, impõe-se que meninas aprendam comportamentos de meninos e sejam masculinizadas e que meninos aprendam comportamentos de meninas e sejam feminilizados. Contrário a isso, as separações reforçam e potencializam suas qualidades diferentes que são naturais.

Os progressistas sabem muito bem que investir na mistura desses papéis nas brincadeiras de crianças não é mera questão de diversão, é combater as claras e necessárias diferenças que existem na natureza (por Deus criada) de homens e de mulheres, semelhantes em muitas coisas mas diferentes em outras. 

A má semente da "ideologia de gênero" (ou dos nomes que se quiser dar) que com sua loucura feminista masculiniza mulheres, feminiliza homens, cria uma lista interminável de perversões sexuais (LGBT+etc) que pregam que cada pessoa pode ser o que quiser ser e tenta impor novas normativas morais, inclusive no uso de pronomes e de banheiros neutros numa iniqüidade cada vez mais celebrada, numa evidência claríssima de perda de referências (derivada das luzes escondidas debaixo do alqueire e dos sais insípidos...), da perda de noções de certo e de errado por parte do "sistema" que ainda produzirá uma pandemia de desajustados e de suicidas por terem se deixado influenciar pela mentira que afirma que as identidades sexuais são fluídas, que uma pessoa pode se identificar com algum gênero diferente do seu sexo biológico mas que, no final das contas, se comprovará apenas um engano atestado na prática da vida de quem o tomou para si, uma auto-violação, uma demostração de ódio de si mesmo - porque uma mulher que se mutila e consome hormônios ou um homem que faz o mesmo para tentarem assumir outra identidade sexual, tudo o que essas pessoas fizeram foi praticar o ódio por si mesmas, mentindo para si mesmas tentando construir uma pessoa que nunca serão através da mutilação, da castração e da mentira insustentável que inevitavelmente culminará em ruína. Quando a ficha cair será tarde demais e os danos nunca poderão ser corrigidos, daí o desdobramento lógico de uma avalanche de suicídios numa pandemia certa que ocorrerá em alguns anos. Esse sangue ainda será cobrado dos proponentes, dos defensores e dos que celebram essa violência que tem sido inculcada nas pessoas desde a infância, uma fase absolutamente indefesa da vida (a não ser que seus pais ajam responsavelmente em obediencia a Dt. 6 - coisa rara) assim como esse sangue será cobrado dos omissos - e essa omissão já tem sido amplamente vista em pais que já perderam os seus filhos nessa tensão de influências uma vez que não cumpriram as ordens de Deus na educação dos seus próprios filhos, pois, ao invés de assumirem, eles, as rédeas conforme Dt. 6, eles terceirizaram a educação dos filhos que Deus lhes confiou, confiando-as a lobos que muitas vezes se travestem de ovelhas - uma irresponsabilidade compartilhada com igrejas e com líderes que preferem a "isenção" em certos assuntos "para não ferir quem pensa diferente". Esquecem-se que igreja não é para respeitar pluralidades, é para se acatar os preceitos de Deus? Igreja deve zelar pela santidade, não por um amálgama onde tudo é tolerado.

Ou seja, esse progressismo que já se impôs ao sistema educacional é diabólico e quem tem filhos em idade escolar deve ter um trabalho redobrado com cautelas e zelos, sendo uma possibilidade real a de proporcionar aos filhos um modelo de educação diferente (por isso o "home schooling" tem crescido no Brasil como opção) e eu penso que as igrejas deveriam passar a tratar dessa questão mais acuradamente como parte dos cuidados que devem ter dos seus rebanhos no Senhor.

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Campanha de lavagem cerebral das crianças pró agenda LGBT+

https://atitudeprotestante.blogspot.com/2023/08/selecao-brasileira-feminina-de-futebol.html