Seleção brasileira feminina de futebol sendo usada em campanha LGBT+
A delegação feminina de futebol que participou da Copa de 2023, na Austrália (e foi eliminada na primeira fase) é composta por 37 pessoas sendo 23 atletas. Mas as mídias celebram um detalhe tratado como conquista: dessas 23 atletas, 9 são assumidamente lésbicas (incluindo a estrela do time), o que representa 39% das jogadoras (um índice muito alto), sem contar que a técnica da Seleção também é lésbica.
As mídias progressistas também comemoram o aumento de lésbicas assumidas de todas as delegações em comparação com o torneio anterior, que passou de 38 para 87.
Veja, são eles que celebram e que nos informam esses números:
Não há nada para comemorar nisso.
É justo apoiar um esporte feminino, mas é injusto fazer do esporte uma bandeira LGBT+etc.
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Querer comparar é maldade.
O Fenômeno ter 15 gols levando-se em conta o altíssimo nível dos atletas com quem jogava e as lesões que sofreu faz dele e do tipo de futebol que representa algo incomparavelmente superior à modalidade que não desperta nenhum agrado de se ver mas que fica choramingando por reconhecimento e equiparidade.
Além disso, a campanha LGBT+ que faz parte do pacote de imposição de reconhecimento do futebol feminino, reforçada pelo oportunismo do desgoverno do descondenado e da sua deslumbrada gastona dependurada, só multiplicam o meu desinteresse por essa desnecessidade enfadonha. Já têm holofotes demais pelo muito pouco que fazem.
Já deu. Tchau.
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Filme da Barbie e as campanhas para promoção de confusões de identidade sexual: