05/06/2024

A igreja brasileira precisa se arrepender do seu mundanismo e das suas omissões


A igreja evangélica brasileira precisa se arrepender do seu pecado de omissão, de egoísmo, das suas idolatrias e da perseverante ignorância das doutrinas do Senhor que, por consequência, fazem com que seja negligente como luz do mundo e sal da terra.

Com uma população de aproximadamente 30% de crentes evangélicos na população brasileira (provavelmente um pouco menos) seria IMPOSSÍVEL o Brasil ser tomado pela esbórnia e pelo mau-caratismo moral e político que nos acomete A NÃO SER QUE a suposta luz dessa gente toda seja predominantemente trevas e que o seu sal seja insípido. E, a considerar a qualidade no ensino escriturístico e a excessiva bunda-molice de uma liderança morna que trabalha por cargos e por autobajulação e não pela honra do Senhor Jesus, fica fácil constatar, infelizmente, que a balança que influencia o bem e a moral devido ao fato de ser coluna e baluarte da verdade, o organismo e organização a quem a Graça de Deus foi confiada está demasiadamente inflada por crentes carnais e está desajustada por um tipo de fé confusa, sincrética, muito emocional, pouco fundamentada na doutrina apostólica, muito amante das coisas deste mundo, demasiadamente apática e sem nenhum engajamento ou relevância num contexto em que as iniquidades se multiplicam nos espaços das suas omissões. Parece que a igreja, em sua maioria, não está engajada, lutando pelo Reino de Deus e pela sua justiça, mas pelo contrário, a maioria dos crentes está em busca apenas do seu próprio bem estar, e isso em níveis reduzidos apenas ao que se sente e não pelo que se faz. O crente médio brasileiro mal sabe em que crê. A mediocridade tem tomado os púlpitos que se rendem a variações de auto-ajuda com muitos fermentos da psicologia, de marketing e de outros mundanismos somados a misticismos ou a partes selecionadas do ensino bíblico em descarte de outros tantos que corrigiriam as coisas. Assim, muitas igrejas se resumem a clubes terapêuticos que se receiam de entrar em embates necessários nos nossos tempos, acomodando suas membresias a padrões cada vez mais baixos e a atuações fracas e inexpressivas, e assim reduzem a si mesmas a serem um tipo de sal insípido, imperceptível, mera caricatura deformada e reduzida da grandeza que deveria ser, reduzindo-se a uma coisa que para nada serve, a não ser para ser jogada no chão e ser pisada pelos homens, a ser humilhada.

É horrível, desonroso e vergonhoso ver que a bancada evangélica brasileira é um escândalo que reflete as péssimas qualidades dos frequentadores médios das igrejas, um tipo nanico de crentes que é o fruto de um tipo muito fraco e distorcido de pregação e de discipulado que vem sendo praticado em qualidades muito distantes dos elevados padrões bíblicos. A graça barata que é apregoada sem cruz, e sem a porta apertada e um caminho estreito onde poucos perseveram não é a Graça de Deus.

Jamais deveríamos nos conformar com a mediocridade. O nosso padrão é a excelência de buscarmos a conformidade do Senhor Jesus Cristo, e sem os rigores da doutrina e as disciplinas nos meios de Graça não haverá luz nenhuma a ser refletida neste mundo de trevas. E trevas nos ímpios é um efeito normal, é seu fruto condizente. Qualquer outro grupo religioso ou não coopera com a multiplicação de iniquidades no mundo, mas não a igreja de Cristo, uma barreira e resistência para esse avanço das iniquidades, uma força efetiva contra esse mal. Mas trevas na igreja é uma anomalia que requer arrependimento urgente, pois a sua vocação é ser luz e sal.

*O trecho do vídeo postado é parte de uma pregação que está neste link: https://youtu.be/l6gsRBsmURs?si=XSV_DU0PUVMclFx1

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2 pesos, 2 medidas.

Político n°1 fez piada durante um churrasco sobre um juiz da alta corte antes de assumir o atual mandato.

Político n°2 fez rachadinha (confiscou parte dos salários dos seus subordinados) antes de assumir o atual mandato.

Ambos cometeram seus delitos antes de assumirem seus mandatos, e a gravidade dos delitos é muito diferente entre os 2 casos - piada X confisco de salários.

Mas o político n°1 é o ex juiz da Lava Jato e agora Senador Sérgio Moro. O atual desgoverno o detesta e já disse que quer vingança. Então a sua piada assumiu status de crime grave contra a honra de uma suprema-excelência e esse político sangrará impiedosamente sob as garras dos seus algozes, os mesmos que descondenaram e estão favorecendo todos os corruptos que estavam na mira da Lava Jato.

E o político n°2 é o detestável Deputado Janones, um "evangélico" que vem fazendo o trabalho sujo de propagar mentiras que ajudaram a promover o retorno do descondenado à Presidência do Brasil. O atual desgoverno é aliado desse minipolitico vassalo e por isso os seus crimes foram minimizados. Sendo assim, esse arruaceiro teve o seu processo arquivado, não responderá pelos seus comprovados crimes e continuará exercendo o seu maldito cargo político.

O cenário político brasileiro é revoltante, uma esbórnia! Que caia fogo sobre as cabeças desses ímpios soberbos que perderam a noção dos perigos a que estão expostos acerca da justa e necessária ira de Deus que sobre todos eles cairá no tempo oportuno. Suas soberbas não durarão muito tempo, mas seus lamentos serão eternos.

"O peso fraudulento e a medida falsa são abominação ao Senhor, tanto uma como outra coisa."

(Provérbios, 20: 10)