11/01/2024

Sobre ostentação.


Sobre ostentação.

(1 Tm. 2: 9-10)

Temos visto, com grande frequência, uma verdadeira devoção ao consumo de marcas por parte de muitos - essa prática por gente ímpia já é ridícula, mas por cristãos é inaceitável. 

Se considerarmos que todo seguidor do Senhor Jesus deve negar a si mesmo e não deve se devotar ao sistema mundano, sendo a devoção a Mamom incompatível e irreconciliável com a devoção ao Senhor, conclui-se facilmente ser PECADO a tentativa cínica de se viver a vida dúbia de suposto serviço ao Senhor nos domingos e em todos os demais dias se praticar a corrida desenfreada pelo estatus econômico a ponto de não se ter tempo nem para o Senhor, nem para a família durante a semana, sacrificando-se assim os necessários exercícios devocionais diários e a educação de filhos sob os deveres da aliança e fazendo com que pais "cristãos" perseverem escravos do mundo (por causa das suas ambições, da idolatria ao deus-dinheiro) e por isso terceirizem a educação, especialmente religiosa, dos filhos e, para compensar o abandono das exigências pactuais, os premiam com bobagens que lhes agradem a carne e inflam o ego com coisas escravizantes e com rótulos de alto valor econômico agregado ostentados em iPhones e em grifes que tem feito de muitos, pessoas fúteis, gente vazia e mimada que atribui valor descabido a coisas tolas e se deixam escravizar pela ostentação do que é vergonhoso.

Não tem sido raro de se ver menininhas precocemente sensualizadas, muitas filhas de crentes, se exibindo como cocotas e jovens absolutamente dependentes de futilidades como se vivessem numa bolha de Beverly Hills.

Aqui vemos uma demonstração grotesca de o quanto a estupidez supervaloriza a futilidade, que tem preço alto, o da injustiça.

"Luxo" (lixo) repugnante na ostentação do filho do ministro da "missão dada é missão cumprida".

E sim, é real:

https://www.gazetadopovo.com.br/republica/filho-ministro-stj-ostenta-roupas-grife-redes-sociais-video-viraliza/

Dias depois do vídeo acima tornar-se viral...


Não é mais errado cometer erros, como o escândalo das ostentações às custas de corrupção e do abuso do poder, mas sim, o erro agora, de acordo com a "justiça" praticada e imposta pelos magistrados do sistema injusto e corrupto, é demonstrar o erro e torná-lo conhecido - contrariando, assim, as ordens de Deus:

"...e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as; porque as coisas feitas por eles em oculto, até o dizê-las é vergonhoso."
(Efésios, 5: 11, 12)