Pensando biblicamente sobre o aborto
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Como sal da terra (o ministério de refrear a putrefação do mundo) e luz do mundo (o ministério de mostrar a verdade) a igreja tem que tomar posição contrária ao avanço das iniquidades, como a normatização do assassinato sistêmico de bebês da forma mais covarde possível, pelas suas próprias mães. O STF colocará em pauta, provavelmente de forma sigilosa (para evitar constrangimentos), a votação pela facilitação dos abortos e nós temos obrigações perante o Senhor de tomarmos posição a respeito. Servir ao Senhor implica em tomar posição pública pelas suas ordens nos nossos contextos.
Quase sempre são os católicos que são vistos em causas contra o aborto. E isso não é de todo bom, muito embora a verdade seja sempre verdade, não importando a fidelidade de quem a defenda.
Acho lamentável que raramente as igrejas fiéis às Escrituras estejam mais claramente identificadas com valores pétreos perante o mundo, como o de defesa da vida.
É fato bíblico, estabelecido pelo Senhor Jesus, que os crentes são a luz do mundo e o sal da terra. A luz serve para esclarecer, iluminar, revelar, fazer coisas conhecidas, e o sal nos tempos bíblicos era o meio usado para conservar o alimento, era um bem precioso que evitava que as coisas apodrecessem, um preservador da subsistência e da garantia da vida.
Ser sal e luz, portanto, é ministério profético da igreja perante o mundo. É seu testemunho perante a sociedade para iluminá-la na verdade, no bem e na justiça e impedir que ela seja tomada pelo domínio da podridão do pecado. O freio do mal sobre o mundo é o ministério ativo da Igreja no mundo. E o mundo está afundando cada vez mais no pecado, nas diversas formas como o pecado obscurece e apodrece a vida - uma realidade que só pode ser possível com a omissão da igreja de influenciá-lo. E um desses pecados é a legitimação e a celebração do aborto, uma evidência claríssima de que a sociedade tende a tratar o mal como bem e a injustiça como justiça.
Mas raramente as igrejas fiéis às Escrituras são notadas nesse tipo de embate. Em vez delas é mais comum ver os padres envolvidos nesse tipo de causa pela verdade. Não por acaso, são as igrejas católicas que são frequentemente hostilizadas pelos movimentos pró-aborto, feministas, ateus, etc. Para o mundo é o testemunho da igreja católica que é mais frequentemente visto, nela são reconhecidos os pilares de valores que eles querem derrubar - nunca ou muito raramente é a igreja evangélica que é reconhecida como pilar das verdades de Deus, ao menos não o é no nosso tempo e no nosso país.
Mas a igreja católica romana é apóstata, é infiel a Cristo e às Escrituras - muito embora, paradoxalmente, é justamente essa igreja que é reconhecida pelo mundo como pilar dos temas pró-família, pró-matrimônio, pró-vida e antiaborto, temas essencialmente escriturísticos e verdadeiramente cristãos e que deveriam ser muito mais facilmente notados nas igrejas genuinamente evangélicas. Mas essas igrejas parecem passar despercebidas pelos movimentos mundanos pois não se mostram como obstáculos e objeções efetivas em suas proposições e causas.
Vivemos tempos de fato decadentes e confusos em que a igreja genuinamente evangélica não é vista como pilar da verdade, seu testemunho passa despercebido, seus líderes raramente se pronunciam de forma clara sobre questões delicadas mas urgentes do nosso tempo. Eles parecem preferir declinar e se omitem. As preferências pelas omissões em questões tratadas como polêmicas parecem ser predominantes e essas omissões certamente promovem frutos como o aumento do assassinato de bebês em gestação dentre outros graves pecados - muito embora sempre existam aqueles que não se calam e não se acovardam - mas a apatia predominante, uma covardia, parece estar abafando os ministérios de ser luz e sal da terra, o ministério profético da Igreja, que, estranhamente, na preocupação de se pregar o Evangelho de forma mais "aceitável" a todas as freguesias evita-se tocar em assuntos mais polêmicos ou de se tomar posição pública em temas como o aborto ou sobre ideologias que estão em voga e que confrontam verdades da fé em Cristo. Parece que preferimos conviver com simpatizantes do aborto e praticantes de divórcios e recasamentos dentro das igrejas e para isso optamos por não tratar de assuntos delicados para não espantar essa gente. Arrependimento de pecados tem se tornado coisa subjetiva assim como a definição clara do que é pecado. E assim temos aprendido a domesticar o pecado, administrá-lo e conviver passivamente com ele desde que não venha à tona e seja exposto às opiniões públicas e aos escândalos.
Estranhamente estamos num ponto em que as igrejas parecem estar preocupadas em preservar a sua imagem perante o mundo e sob a justificativa de pregar o Evangelho preferem ficar em cima do muro das omissões. A abominável covardia recebeu o rótulo de diplomacia, de cautela e de sabedoria, uma falsificação de virtudes! Mas pode ser que não demore até que esse sal insípido seja jogado no chão pelo Senhor da Igreja para ser pisoteado pelos homens. Pode ser que tenhamos que sofrer juízo e sermos entregues à disciplina nas mãos de pecadores para que, por meio da dor e destituídos dos atuais confortos e seguranças que aprendemos a valorizar (idolatrar?), reaprendamos a dar testemunho público do Senhor e da sua Lei.
Negligencia o seu dever profético num mundo caído a igreja que evita tratar de temas que rotula como polêmicos e acaba nivelando suas abordagens na comodidade do politicamente correto.
"Aqui não falamos de política, não falamos das corrupções de políticos nem de religiosos, não falamos sobre os pecados socialmente aceitos, não nos posicionamos publicamente acerca do aborto, nem da violência de maridos contra esposas, nem da violência imposta às crianças carentes e abandonadas que precisam de adoção. Evitamos posicionamentos que possam afastar pessoas que pensam diferente, para tentar atrair a todos nos acomodamos na neutralidade, no modo morno de ser, na mais absoluta e flácida apatia que recorre às encenações de palco para disfarçar o nosso estado que quase-morte."
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Um pastor ou presbítero que é de esquerda é inapto para esse ministério.
É exigido do pastor ou presbítero que seja apto para ensinar. E ensinar o quê? As doutrinas da fé cristã, as Escrituras.
E as Escrituras se opõem às pautas da esquerda. Não é possível a um cristão consciente das Escrituras defender a ideia de redenção social, de que o mal humano é a luta de classes, o direito às expropriações, o materialismo filosófico, a ideia de que a religião (cristã) é o ópio do povo, as perseguições históricas aos crentes, os fuzilamentos, o cerceamento das liberdades de consciência, o feminismo, o combate ao conceito de família, a facilitação e institucionalização do aborto, as pautas lgbt+ e todas as perversões que avançam sob o guarda-chuvas das pautas desestabilizadoras das esquerdas.
Além disso, em todo lugar onde os ideais da esquerda foram implementados (o socialismo) houve cerceamento da fé cristã.
Assim, um pastor ou presbítero de esquerda simplesmente não tem discernimento e não tem o necessário apreço pelas verdades bíblicas, sendo, então, inapto para tão importante ofício.
Se há presbíteros de esquerda, eles deveriam ter a decência de abdicar do seu ofício ou deveriam ser disciplinados e até destituídos ou expulsos, pois essa ideologia política é incoerente com a fé e é anticristã.
Quanto ao crente comum das igrejas que é de esquerda, cabe à liderança da igreja instruir a sua congregação nas verdades da Palavra de Deus.
Países desenvolvidos zerando os casos de Dawn
Bebês diagnosticados com Síndrome de Down através de exames pré-natal são os maiores alvos da sanha abortista de nossos dias. Há países, como a Islândia, nos quais o nascimento de crianças portadoras da Síndrome de Down é praticamente inexistente. E como isto vem acontecendo? Simples: mulheres e casais abortam seus filhos que teriam necessidades especiais.
Quanto mais avançamos em idade, maiores são as chances de anomalias genéticas ocorrerem em nossos filhos. Apesar disto, a mídia e a sociedade cada vez mais diz aos casais e às mulheres que elas devem esperar o máximo possível para terem filhos.
E quando surgem casos de crianças portadoras de Síndrome de Down e outras condições que necessitam cuidados especiais qual é a "solução" que nos é dada? Abortos e mais abortos. É o inocente, o fragilizado, o necessitado pagando pela nossa moderna idolatria do hedonismo, pelo nosso eterno desejo de "bem-estar", mesmo que às custas da vida alheia.
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A causa do aborto é pauta das grandes midias
Jenna Ortega, a atriz que interpreta Wednesday, a Wandinha da nova versão da Família Addams, a nova estrela da Netflix, arrasta multidões de jovens para seguí-la e serem influenciados pelo seu engajamento a favor do assassinato de bebês em gestação.
Em seu perfil no Twitter, onde na Bio normalmente consta o site da pessoa, no caso da Wandinha Addams consta o site da empresa abortista Planned Parenthood.
O mal deve ser confrontado, não apoiado.
Não siga,
Não assista,
Não dê audiência,
Não apoie,
Não celebre,
A moça, militante pró-aborto dos EUA, está gritando, histericamente:
"NÓS AMAMOS MATAR BEBÊS"
Isso soa "natural" ou "aceitável" para você?
Não! Isso é absolutamente diabólico, inaceitável. Apoiar o aborto como prática comum e celebrável é fazer-se igual aos piores nazistas. É ser agente de genocídio. É desumanizar-se.
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Tem um ditado famoso que diz:
"O que os olhos não vêem, o coração não sente."
Talvez, por "não verem" o que é a crueldade de um aborto, muita gente seja indiferente à sua realidade violenta, grotesca, perversa. E não ver não faz com que o mal deixe de existir.
Então pode ser necessária uma espiadinha para que se tome um chá de realidade e se tome posição contra essa atrocidade...