Grande parte dos que professam fé evangélica nos nossos tempos são aspirantes daquele tipo de fraternidade que era buscada na época da Torre de Babel (Gênesis 11). Eles anseiam por uma "aldeia global" onde Deus e a sua verdade são descartados, sua Palavra é negligenciada, relativizada, meramente alegorizada, reinterpretada sob os falsos cânones dos modismos, negada. Eles vêem nessa utopia mundana uma realidade que deve ser buscada, atribuindo a ela rótulos falsos de "amor", de empatia, de um tipo anômalo de justiça. Ignoram, engajadamente, que o mal do ser humano é o pecado, um problema essencial com Deus, o seu Criador, e que por isso toda essa utopia fraterna à parte da redenção em Cristo é apenas cultivo de rebelião e multiplicação do mal que nos degenera.
Sempre, toda fraternidade não cristã, produz os frutos da rebelião e o nosso mal se manifesta, cedo ou tarde, de uns contra os outros. O mal do homem ser o lobo do homem nos define, fora do Reino de Deus todos somos degenerados.
Infelizmente grande parte dos que se dizem cristãos sabem muito pouco sobre as verdades da fé que dizem professar e ainda militam a favor do pecado - mas Deus não os toma por inocentes porque é um erro não conhecer e não obedecer os seus desígnios já revelados.