Olimpíadas, misericórdia e juizo.
Não assisti a demoníaca abertura das Olimpíadas, mas vi algumas repercussões assim que acessei a internet.
Minha consciência cristã é de severa reprovação, de lamento e o sentimento é de nojo. Fico dividido entre as súplicas ao Senhor por suas misericórdias por tantos pervertidos dessa atual geração decadente ou a tentação de desejar o seu justo juízo. O juízo certamente virá, mas por hora eu me submeto ao ministério ordenado pelo Senhor à sua igreja de agir com misericórdia, continuando a pregar o Evangelho da salvação de pecadores - dos quais faço parte.
Depois do escândalo da cruz, cuja abominação infringida ao meu Senhor foi inimaginável e inigualável, provavelmente jamais em toda a história se praticou tamanho escárnio, ofensa e zombaria públicos e com grande alcance, testemunho e audiência de muitas milhões pessoas como o mal abominável que foi feito na tarde de hoje na ocasião da abertura dos jogos olímpicos de Paris. É aos demônios que essa geração progressista adora e todos esses pervertidos inimigos de Deus que detestam a sua Santidade devem se arrepender dos seus pecados e devem crer no Evangelho - a boa-nova de salvação da qual zombam quando encenaram a Santa ceia do Senhor com personagens pervertidos, transexualizados numa ostentação de um hedonismo grotesco como se a Graça do Senhor Jesus pudesse ser confundida com a baixeza dionizíaca e dos paganismos que celebram pecados e perversões.
Então, diante do absurdo feito nesta tarde eu compartilho um dos textos da Bíblia sobre a ceia do Senhor, texto em que o Apóstolo Paulo nos instrui sobre esse meio de Graça do Santo, misericordioso e justíssimo Deus. Faço isso porque as muitas formas da velha mentira satânica só podem ser combatidas com a proclamação da VERDADE:
"Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou pão; e, havendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo que é por vós; fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha.
De modo que qualquer que comer do pão, ou beber do cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.
Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice.
Porque quem come e bebe, come e bebe para sua própria condenação, se não discernir o corpo do Senhor."
(1 Coríntios, 11: 23 a 29)
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Para dissuadir, já tem quem esteja falando que a bizarra blasfêmia apresentada na abertura das Olimpíadas de Paris foi, na verdade, uma representação de uma pintura que retrata uma festa do panteão grego.
Eu vi um sujeito dando carteirada para emplacar essa balela: "eu sou pós graduado em artes e blá blá blá..." - mas isso é um embuste que provavelmente já estava incluído no projeto desde o princípio. É a ideia de agredir de um modo que pareça não ter sido intencional. É ofender e fazer parecer que é o ofendido que errou por ter entendido tudo errado, porque é ignorante - constituindo, assim, uma ofensa dupla ao blasfemar fingindo que não e chamar aos outros de trouxas.
Quem realmente entende de artes, entende dos significados que uma representação pretende comunicar e, ainda que se tenha usado da referência (óbvia) do panteão grego, isso foi feito misturando diversas referências, tais como a inclusão do "deus" Baco na cor azul, uma cor que não representa nenhum "deus" grego, mas sim as divindades hindus (Baco e Krishna misturados?) ficando claro que a miscelânea foi intencionalmente composta num sincretismo que ficou evidente na composição final que tinha, sim, o propósito de reinterpretar a cena da Santa Ceia profanada, um significado tão evidente que todos os que viram esse escárnio imediatamente fizeram essa óbvia associação.
Veja também:
Guerra à agenda woke
https://atitudeprotestante.blogspot.com/2024/07/guerra-agenda-woke.html