24/02/2010

A "dominação" da perversão sexual em nosso tempo.

Recebi um texto por e-mail de um amigo e irmão na fé com reflexões e citações sobre a perverção sexual em nosso tempo e como a mídia e o poder público têm lidado com isso e como a Igreja cristã deve se posicionar a respeito.

Esse amigo e irmão, Cassiano, me autorizou a postagem do seu texto, que segue logo a seguir:

Caros irmãos:

Há pouco tempo atrás, fomos surpreendidos pela investida dos homoafetivos (novo termo carinhoso criado provavelmente por algum deles para disfarçar a sua teratológica preferência sexual), no sentido de tentar legalizar a proibição de ser dito que tal prática vai contra os mandamentos de Deus. Ações judiciais emergiram para coibir editoras bíblicas de imprimirem os versículos que dizem algo a respeito. Só espero que Deus não permita que isso aconteça. Mesmo que um dia eu seja proibido de falar a respeito, não me calarei, pois diante da notória e indiscutível incompatibilidade entre a lei dos homens e a de Deus, devemos seguir a última.

Não muito tempo depois e enquanto o assunto ainda gerava polêmicas, surge o malfadado reality show em sua 10ª edição, que tem muito mais a ver com "amigo da onça" do que com "grande irmão", cuja direção disse não temer a reação da comunidade evangélica pelo fato dessa edição ser a mais promíscua e blasfêmia de todas (com clara apologia ao homossexualismo, com direito a beijos entre homens transmitidos ao vivo), dizendo que somos "desunidos e omissos", provavelmente imaginando estar atacando a sua atual maior concorrente, a TV dos "Bispos".

Para "ajudar a piorar", na calada da noite e em pleno final de ano, para passar desapercebido, o Presidente Lula e sua comitiva de plantão aprovaram o texto do herege Programa Nacional de Direitos Humanos III, o qual defende, entre outras barbáries, a invasão de terras, a relativização do direito de expressão, a proibição do uso de símbolos religiosos e a descriminalização do aborto em qualquer tempo de gestação, dentre outras barbáries, o qual Lula disse ter assinado sem ler (também segue arquivo anexo e estes links: http://www.youtube.com/watch?v=dODTR0jBlGI e http://www.youtube.com/watch?v=rfRxa5r29Wg). Não deixem de assistir os dois, é assustador!


Concomitantemente, uma propaganda do Governo Federal de "conscientização" sobre sexo seguro no carnaval mostra um jovem dialogando com um preservativo animado, o qual lhe incentiva a fazer sexo com outro rapaz em que o protagonista principal, segundos antes, em tons afeminados, diz ter ficado deslumbrado com sua beleza. No final, o slogan dessa propaganda anátema gira em torno de algo assim: "Seja por amor, paixão ou só sexo, use camisinha"! Vejam vocês mesmos: http://www.youtube.com/watch?v=FQrXPR1gOhA&feature=PlayList&p=232ABABAEADEF317&playnext=1&playnext_from=PL&index=2

Como se não bastasse, o cantor Elton John, em entrevista para a revista norte-americana "Parade" disse acreditar que "Jesus era gay"! Segue o link da notícia: http://br.noticias.yahoo.com/s/19022010/48/entretenimento-elton-john-jesus-gay.html. Ora, se ele quer ser gay ou defender os seus direitos de o ser, que não atente afrontosamente contra aquele que morreu na cruz para salvar nossas vidas! Quanta ousadia e petulância impingir ao Filho de Deus uma mácula dessas! Será que ele e sua classe não entendem que é perfeitamente possível um homem não ter relação com uma mulher sem necessariamente ter que ser homossexual? Jesus veio para a Terra para cumprir uma missão muito maior do que a sua mente vazia pode compreender!

Felizmente, sabemos que a vida não se resume a opulência e prazeres carnais! Quantos sinais do final dos tempos! Daqui a pouco, nós seremos os anormais! Não podemos nos calar diante dessas afrontas à humanidade e ao nosso Deus! Façamos a nossa parte de propagar os Seus Sagrados Estatutos!


"Quem defende o aborto e o homossexualismo só o pode fazer hoje graças aos seus pais, que não tiveram a mesma idéia." - Cassiano R. Rampazzo.

09/02/2010

Avivamento evangélico ou decadência?



O Evangelho é a boa-nova da salvação e tal mensagem deve ser proclamada a fim de que Cristo e seus feitos sejam anunciados com o objetivo de glorificá-lo e também de levar outras pessoas à fé, ao ensino das Escrituras e à salvação.

Tal ordem dada pelo próprio Jesus deve ser cumprida e alguns poderão dizer que em nosso tempo, esta proclamação está sendo feita em quantidade nunca antes vista, pois os meios de comunicação estão repletos de evangélicos proclamando a sua fé, ao mesmo tempo em que igrejas evangélicas estão se multiplicando tal como o número de pessoas que as frequentam.

Alguns entusiastas chegam a afirmar que a igreja evangélica está experimentando um período de avivamento, de renovação, um "mover" especial...

Isso é uma meia verdade.

Se é meia verdade, é porque há verdades e também existem equívocos nesse "mover".

É verdade que igrejas estão crescendo, que a mídia está repleta de pregadores, que o nome de Jesus e partes da Bíblia estão sendo pregados.

Mas também é verdade que a pregação está prostituída e que o "evangélico" moderno é fruto de uma abordagem incorreta da Bíblia, pois visa-se o ganho, o individualismo, o triunfalismo num tipo de prática religiosa que nada tem a ver com a prática cristã vivida pela igreja primitiva ou ensinada pelas Escrituras.

O evangélico moderno compra suas "bênçãos" utilizando-se de prática religiosa pagã disfarçada de bíblica, e assim passa a acreditar que Deus fica obrigado a liberar as bênçãos que estavam retidas no céu ou nas mãos do Diabo.

Não percebem que tal prática faz parecer que Deus é mesquinho? Que Ele age em resposta a rituais banais?

Além do interesse, das negociatas com Deus por meio de falastrões gospel, os resultados imediatistas desse tipo de abordagem em nada tem a ver com o tipo de vida que a Bíblia aponta para os seus praticantes. O caráter cristão caracterizado por uma vida devota, servil, marcada pelo amor, pela fé e pela humildade; a prática da gratidão e de súplicas (exigências e decretos nunca!); uma prática espiritual cristã que influencia todas as áreas da vida, que leva a um viver solícito, relevante, pacificador, analítico, construtivo, baseado na verdade.

O novo evangélico do "avivamento" percebido em nosso tempo não é atraído pelo Evangelho ou por Cristo, mas pelas promessas deturpadas de um tipo de mensagem que mistura textos da Bíblia utilizados para finalidades bastante diferentes daquelas que são marcas do cristianismo bíblico. Ao invés de uma vida de devoção e piedade, o "motor" desse mover "evangélico" atual é o marketing e a propaganda. A fé deu lugar a um capitalismo caricaturizado, gospel.

Além disso, esse sistema religioso sustenta pregadores orgulhosos, insanos, que com técnica convencem suas platéias a não serem críticas e a acreditarem em seus poderes sobrenaturais. Eles têm o poder de determinar milagres, de estender as mãos para liberar bênçãos, de gritar baboseiras que todo o inferno teme e que Deus atende (perceba o absurdo!), sua voz, suor e lágrimas têm poderes sobrenaturais... e a corrupção, as mentiras, a falta de caráter, o amor ao dinheiro, o charlatanismo, os conchaves políticos, os favorecimentos, as fraudes, as usurpações, os golpes, etc, etc... tais coisas absurdas e impensáveis em servos de Cristo não chegam a macular as imagens desses "ungidos". E isso porque suas platéias não estão interessadas numa vida cristã e muito menos no Senhor, estão interessadas em resultados imediatos, em terem os seus interesses mundanos atendidos e para isso um comportamento ético pouco interessa.

Tais embusteiros são, na verdade, incrédulos! Ora, se acreditassem realmente em Deus não o ofenderiam tanto com suas práticas depravadas! Somente são capazes de agir assim porque não temem a Deus e só não o temem porque não o conhecem. O desprezam!

Até aqui, pelo que vimos, parece que essa fórmula dá certo, afinal as igrejas estão crescendo...A fórmula de misturar a água do evangelho com a lama do capitalismo, do paganismo, do imediatismo, etc. Mas dessa mistura sobra apenas a lama (talvez mais aguada, mas ainda assim apenas lama...). Deus não endossa o erro, não sustenta a subversão da sua Palavra, não se contamina, é Santo...

Assim, pode-se fazer uma previsão desse "avivamento" evangélico: Como os pressupostos desse mover não são o arrependimento, ou o discipulado genuinamente bíblico, mas ao invés disso, são as promessas, os ganhos, as realizações de sonhos, o triunfalismo nesse mundo, etc... e como Deus não está nesse mover (ora o que temos não é a água que limpa, mas a lama aguada que suja...) deduz-se facilmente que essa fórmula evangélica atual se desgastará na medida em que as promessas plantadas nas platéias forem se frustrando (ora, Deus não as atenderá!). Assim, pode-se prever que este "avivamento" gerará uma decepção generalizada com o Deus da Bíblia! Ora, não importa se a coisa foi muito mal trabalhada, deturpada, prostituída e portanto, vazia de Deus. O que importará é que não funcionou (é claro!) e obviamente a culpa será por eles, os decepcionados, atribuída a Deus e não aos embusteiros que subverteram a mensagem e que, portanto, mentiram! Deus não os terá por inocentes...

Este mover evangélico, gospel, apostólico, triunfalista tem fortíssimas chances de dar lugar ao ateísmo ou ao avivamento de religiões como o islamismo, o espiritismo, o hinduísmo, o budismo, etc, que se apresentarão como opções de abordagem religiosa a um grande público fragilizado e decepcionado com sua fé. Os muçulmanos brasileiros já estão trabalhando muito nesse sentido (ver www.islan.com.br)

Espero que muitos se voltem para o verdadeiro Evangelho, sem necessariamente esperarem o desapontamento que uma abordagem corrompida gera.

O Evangelho consiste no que Deus fez por nós na pessoa de seu filho Jesus. Ele deu-se por amor a nós! Deus não faz negociatas com os homens (quem somos nós?). Todos estávamos perdidos, em trevas absolutas por conta dos nossos pecados que nos separavam eternamente dEle. Em toda a história, em todas as culturas, sempre existiu uma busca angustiante por este que se revelou em Cristo. Aqueles que não o conheceram tiveram que criar os seus meios para tentar viver da melhor forma por meio de suas crenças, rituais e ideologias... tudo o que podiam era apenas tentar encontrar a salvação de suas almas, mas nada podemos fazer para sermos salvos... somente Deus o poderia fazer, e Ele fez a única coisa que poderia ser feita para que as trevas do pecado se dissipassem: Deus, em Cristo, fez-se homem para ensinar-nos o caminho e a verdade e assumiu nossa culpa, pagando pelos nossos pecados na cruz, nos apresentando justificados por Cristo diante de Deus.

Quando recebemos tal dádiva por meio do Evangelho - a boa-nova da salvação, a angústia da perdição, da escravidão ao pecado dá lugar à liberdade que a verdade proporciona. Pela fé em Cristo recebemos todo o favor de Deus, somos salvos pela sua graça, os atos de Deus a nosso favor são gratuítos. Ele se dá a nós e nós correspondemos ao seu amor com uma vida de devoção e isso é o viver cristão, algo essencialmente diferente dessa prática no atual mercado gospel.

O cristão verdadeiro exterioriza em seus atos de amor e devoção transformações profundas que Deus já realizou em seu interior e isso é salvação. Tal vida, livre da escravidão e da escuridão do pecado, mudado de um modo de viver afastado Deus para um modo novo de viver repleto da presença de Deus, é eterna porque tal como Cristo ressuscitou, vencendo a morte e o pecado, todo aquele que simplesmente crer nEle também vencerá.

03/02/2010

Chefe da ONU alerta para futuro terrível sem acordo climático



http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/090811/manchetes/manchetes_ambiente_onu_chefe

Ter, 11 Ago, 08h17

SEUL (Reuters) - O fracasso em agir rapidamente para combater as mudanças climáticas pode provocar o aumento da violência e uma grande instabilidade no mundo, uma vez que os padrões climáticos globais mudam drasticamente, disse o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, nesta terça-feira.

Se nós falharmos em agir, a mudança climática vai intensificar as secas, as enchentes e outros desastres naturais", disse Ban em um fórum próximo de Seul que acontece semanas antes de uma conferência do próprio secretário-geral sobre as mudanças climáticas, em setembro.

"A falta de água vai afetar centenas de milhões de pessoas. A subnutrição vai tragar grandes partes do mundo em desenvolvimento. As tensões vão piorar. A instabilidade social -- incluindo a violência -- pode acontecer", afirmou Ban no evento em Incheon.

As emissões de gases causadores do efeito estufa são consideradas a principal causa para o aquecimento global. Os países vão se reunir em Copenhague em dezembro para trabalhar em um novo acordo climático global para reduzir as emissões que substituirá o Protocolo de Kyoto, que termina em 2012.

Ban, que considerou a mudança climática um tema fundamental para a humanidade, pediu que líderes mundiais atuem rapidamente para que um acordo possa ser alcançado em Copenhague.
Esta semana representantes de 180 países se reúnem em Bonn, Alemanha, para negociar sobre o clima, em meio a alertas de que o tempo está passando para que um acordo bastante completo seja concretizado até o fim do ano.

(Por Jon Herskovitz; com reportagem de Alister Doyle em Bonn)

**O encontro ocorrido em dezembro passado, em Copenhague, não deu em nada...

Alguém pode se perguntar por que postei essa matéria aqui neste blog para reflexões cristãs?

Antes de associar os fatos que já nos ameaçam com os sinais dos tempos, porque tais sinais tem sido sentidos ao longo da história e o problema simplesmente se agravará até o retorno do Senhor para julgar o mundo (Mateus 24 e 25), o que eu pretendo com a publicação da matéria acima é promover a reflexão na Igreja a respeito do seu papel profético num mundo decadente, especialmente em tempos de grandes tribulações.

Lembro-me que a função do homem, conforme descrita no final de Gênesis 1, ao ser criado e ser colocado no jardim de Deus (o Éden) era de cuidar tanto do jardim como do restante da criação e esta ainda é a nossa responsabilidade.

Foi o pecado humano que colocou toda a criação em estado de agonia (Romanos 8. 22) e o que se vê em nosso mundo é um efeito do que a humanidade faz diante de Deus, seu pecado, sua rebeldia e insubordinação, seu desamor e o culto à criatura em vez do culto à Deus.

Além de o pecado nos destruir, ele destrói também o mundo que nos cerca. Estamos colhendo o que plantamos (Gálatas 6. 7)... (estou falando da humanidade)

Oremos sim, para que haja misericórdia, todos queremos abundância de àgua, de alimento, de saúde, de alegria... mas num certo tempo a humanidade estará sujeita a tempos difíceis e, pelo que as evidências apontam, estamos muito próximos de tempos de muita escassez.

Somos cerca de 6,5 bilhões de pessoas sobre a face da Terra e seus recursos estão em colapso para atender às nossas necessidades, principalmente por causa da ganância daqueles que detém o poder capitalista.

Então, o que a Igreja deve fazer?

1 - Pregar e praticar o Evangelho com dedicação e zelo, conclamando os povos ao arrependimento.
2 - Praticar a vigilância sempre, pois não sabemos quando certas tribulações acometerão a humanidade. Devemos estar preparados sempre e atentos!
3 - Valorizar a humildade, o amor e o contentamento com uma vida simples, com gratidão a Deus. Se o contentamento com uma vida simples fosse praticada, certamente comprometeríamos menos recursos naturais do nosso planeta para a nossa subsistência.
4 - Tratar toda a criação de Deus com respeito, amor e gratidão. Nossa função é cuidar do que Deus fez e tudo o que Ele fez é muito bom (Genesis 1. 31).
5 - Ser realista sem ser extremista e enfrentar o problema com fé, consciência e, acima de tudo, submissão a Deus, sabendo que ser realista nada tem a ver com falta de fé. Ignorar o problema é estar despreparado para enfrentá-lo!
6 - Preparar-se para lidar com as necessidades humanas mais elementares como a fome, a sede e a dor e suas consequências como o desamparo, o desespero e a violência, lançando-se ao socorro dos aflitos.
7 - Ter a consciência que somente ela (a Igreja) é a voz de Deus para consolar o aflito, para apontar a salvação, para estender a mão compassiva do Senhor (de quem ela - a Igreja - é o corpo).
8 - Desapegar-se das bobagens de um "evangelho" da prosperidade e pregar o verdadeiro Evangelho que aponta para a glória de Deus e dos seus redimidos. Este Evangelho deu força aos cristãos primitivos enquanto eram perseguidos por Roma e dará força aos cristãos em tempos de aflição, pois sua paz e amor excedem todo entendimento (Efésios 3. 19, Filipenses 4. 7).
9 - Praticar fervorosamente a oração, a adoração a Deus, o amor ao próximo, a disciplina e a mordomia cristã com integridade de caráter.
10 - Olhar sempre para Jesus, o autor e o consumador da fé (Hebreus 12. 2), de quem vem a renovação de nossas forças e o apontamento do caminho correto.
11 - Admitir a possibilidade de não termos bom êxito em nossas empreitadas nesse mundo, mas não fraquejarmos por isso, pois nossa vitória final e recompensa será desfrutada no dia em que Cristo nos disser: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo..." (Mateus 25. 34)
12 - Compreender que, em última análise, todos os acontecimentos estão dentro do propósito soberano de Deus e nada escapa ao seu senhorio. O mundo está em convulsão e está dando os sinais do retôrno de Cristo para julgar o mundo e tomar para si o seu povo para reinar eternamente com Ele. Maranata!

Não dá para saber se vivenciaremos realidades assim, mas não podemos nos omitir diante das evidêcias. Muitas pessoas já vivenciam coisas semelhantes em outras partes do mundo e a tendência é de que isso seja ampliado às outras regiões do globo. De qualquer forma, é a Igreja, e não os governos ou a ONU, que possui a responsabilidade e o poder de anunciar a salvação e de evidenciar o amor de Deus.

BISPO PREVÊ FIM DA IGREJA

Dirigente da Igreja Cristã Nova Vida, uma igreja que abriu caminho para o modelo neopentecostal brasileiro, aponta as deficiências no movimento evangélico brasileiro e chega a prever o fim da igreja – não o corpo místico de Cristo, que segundo ele “nunca falirá”, mas o atual conceito de igreja no Brasil. “A Igreja Evangélica hoje não cresce, incha. A diferença é que um corpo, quando cresce, mostra saúde; já o inchaço é sintoma de alguma doença”, aponta.
Como outros indícios desse mal, o bispo aponta a superficialidade, o mundanismo, a falta de ética e a corrupção. “Aliás, no que tange à corrupção do mundo secular, ela em pouco difere da que se alastra nos meios cristãos”, lamenta.

Leia a matéria na integra em:
http://cristianismohoje.com.br/ch/observador-do-seu-tempo/

Fonte: Cristianismo Hoje