Ninguém jamais evidenciou tanto amor verdadeiro, de forma dedicada, qualitativa e quantitativa quanto o Senhor Jesus.
Ele veio ao mundo por causa do amor de Deus-Pai pela sua criação para redimí-la das maldições do pecado, para nos reconciliar com Deus e nos livrar do inferno.
E mesmo sendo Ele, a manifestação plena do amor de Deus sendo praticado e comprovado neste mundo, ninguém falou e ensinou tanto quanto o Senhor Jesus sobre a realidade do juízo de Deus sobre os réprobos - aqueles que desprezam a Graça do Evangelho e que resistem à sua ordem do arrependimento porque perseveram na vida de pecado em rebelião contra Deus ao persistirem como não convertidos. O pecado é tão grave perante Deus que o modo de vida em rebelião às suas leis faz de nós objetos da sua ira, da sua justiça, porque a Santidade de Deus e o pecado são irreconciliáveis e isso faz de nós inimigos, sendo o homem um blasfemo produtor de ídolos, um iníquo que se opõe à Lei e à santidade do Deus que é o criador e o sustentador de todas as coisas e que não tem essa humanidade por inocente. E por isso Deus exercerá o seu juízo santo, banindo todo iníquo da sua presença abençoadora, impondo sobre eles as duras e eternas consequências por terem amado e se devotado às suas rebeliões numa morte eterna, porém plenamente consciente e destituída de todo bem que de Deus procede, de toda Graça comum que está derramada no mundo - e isso é o inferno, um mal iminente que só pode ser mudado se o Messias de Deus assumir as condenações e pagar por elas em lugar dos culpados, substituindo-os em seus suplícios, e foi exatamente isso que o Senhor Jesus fez, ao morrer no lugar de muitos pecadores no holocausto da cruz. A morte do Senhor foi substitutiva, Ele morreu em nosso lugar para nos arrancar da maldição do pecado, nos outorgar perdão e atribuir a sua vida, a sua justiça e as suas glórias vindouras - e isso é o Evangelho!
Na Bíblia é Jesus Cristo quem mais ensina e alerta sobre a realidade do inferno - e nEle se prova que a exposição do amor de Deus à humanidade perdida neste mundo caído deve ser acompanhada da exposição da igualmente verdadeira realidade do juízo de Deus, porque o amor de Deus é Santo, e Deus é tanto amor quanto é justo, sendo o amor e a justiça dois atributos de Deus que não existem em separado.
A pregação da Graça de Deus, como expressão do seu amor, destituída das responsabilidades humanas diante da sua Lei e do Juízo é uma forma de se perverter a concepção, nas pessoas, do que é a Graça de Deus. Igrejas que não advertem sobre a gravidade dos pecados e da realidade do inferno não estão pregando o Evangelho direito.
A exposição do amor de Deus começa na conscientização do pecado e do juízo vindouro: "arrependei-vos e crede no Evangelho!"
Veja também, o ódio à santidade de Deus:
https://atitudeprotestante.blogspot.com/2023/07/o-odio-santidade-de-deus.html
E se os mártires da igreja primitiva fossem adeptos do politicamente correto?
https://atitudeprotestante.blogspot.com/2017/03/e-se-os-martires-da-igreja-primitiva.html
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Ed René Kivitz, mais uma vez vociferando contra Deus, contra sua Santidade e contra os seus justos e elevados desígnios. Eis um inimigo da fé, e de Cristo, e da sua igreja. Eis um profeta do anticristo, um vassalo de Satanás, o pai da mentira. Eis a voz do diabo sendo ouvida através de um filho seu. Sofismas são construções de falsa sabedoria, são armadilhas para arrastar incautos. Foi o Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus encarnado e a manifestação máxima do amor de Deus Pai quem mais nos falou sobre a eternidade do inferno.
Não haverá um único filho de Deus no inferno, mas certamente haverá um inferno para todos os que perseverarem em rebelião contra o único Deus Santo, Justíssimo e Todo-Poderoso. Ed René Kivitz está pagando para ver e suavizando o caminho da perdição para seus incautos ouvintes.