Lula e Leonardo Boff: o PT não existiria se não fosse a Teologia da Libertação.
Não existiria o PT, nem os desgovernos de Lula ou Dilma, nem a atual ascenção socialista no Brasil, nem a sua venezuelização, nem o câncer latino-americano do Foro de SP, nem a corrupção endêmica dos políticos atuais e de um STF aparelhado que é composto por ministros cínicos e abertamente socialistas se não fossem as ações e as ideologias que têm sido cultivadas por um tipo distorcido e apóstata de cristianismo: a Teologia da Libertação.
Na Teologia da Libertação, uma interpretação da fé condenada como HERESIA pela fé cristã tanto Reformada quanto a Católica Romana, a redenção dos povos se dá por justiça social e o Reino de Deus é visto como um subproduto reduzido, ideologizado e caricaturizado do Marxismo. Para esses apóstatas, o Senhor Jesus seria um revolucionário social, um ícone das lutas de classes e a salvação seria o ideário da igualdade entre as pessoas. O Reino de Deus não seria espiritual até que o Senhor Jesus volte e plenamente estabelecido no porvir, na ocasião do retorno do Senhor Jesus, mas sim uma conquista terrena, sempre apenas na perspectiva material, como ocorre na utopia comunista, uma doutrina essencialmente materialista, anticristã e atéia. Para eles, a religião é mero ópio, um misticismo dispensável, uma estupidez que tem como propósito único entorpecer seus usuários e mantê-los na ignorância para mantê-los obedientes aos sistemas de poder e aplacar os sofrimentos com as injustiças sociais que sofrem em vez de despertá-los para a realidade e para as lutas reais e necessárias. Despertar, para eles, presume em libertar-se das correntes das prisões limitantes e entorpecedoras das crenças religiosas que seriam instrumentalizadas pelos poderosos, porque a única realidade empírica e plausível, para eles, é essa atual existência, é a material.
Os defensores da Teologia da Libertação fizeram um amálgama entre os opostos, juntando a doutrina marxista com a cristã para gerar um subproduto subserviente à ideia de luta de classes de Karl Marx e serviçal a todos os ditadores socialistas que sempre promoveram genocídios inspirados pelas ideias de Karl Marx e de Friedrich Engels, e essa teologia perverte por completo a Palavra de Deus para sustentar ideias que ela não sustenta. Esses "teológos" progressistas são, portanto, ou hipócritas perversos no mais alto nível de cinismo, ou são completos idiotas-úteis por fornecerem bases teóricas que inventaram em suas apostasias com um fino e podre verniz de suposta piedade para fazer com que gente cooptada por suas mentiras se devotem a hipócritas, a corruptos e a tiranos que agem com brutalidade contra a verdadeira piedade.
Os proponentes da Teologia da Libertação, como Leonardo Boff, têm trabalhado há décadas em comunidades de base, nas periferias e nos povoados, cultivando grupos revolucionários como o MST, sindicatos e partidos políticos socialistas que culminaram na esbórnia que hoje sofremos.
Neste vídeo com o principal "teólogo" da libertação brasileiro, o ex padre que foi excomungado da Igreja Católica por causa das suas ideias anticristãs, o anátema dos anátemas, o herege Leonardo Boff, deixa claro que, caso eleito, Lula viria com força total para impor sua nefasta ideologia - o que, de fato, está fazendo - e quebrar o país faz parte do plano, pois sempre e em todos os casos, para a implementação do regime socialista, antes, deve haver o caos social para que a sociedade esteja completamente rendida ao poder estatal - pois a "redenção" virá do Estado, tipificado no culto aos seus deuses, os heróis nacionais.
Esse vídeo foi feito antes das eleições amplamente manipuladas que resultaram no atual e ilegítimo desgoverno do descondenado, e o resto nós podemos constatar: a fala do teólogo infiel e inimigo da ortodoxia mostrou-se como ameaça e profecia maligna em pleno cumprimento na atualidade.
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(Texto a seguir copiado do link acima)
Lula a Leonardo Boff: o PT não existiria se não fosse a Teologia da Libertação
REDAÇÃO CENTRAL, Jul 8, 2020 / 19:00 pm
No dia 01 de julho, o ecoteólogo Leonardo Boff, cujos trabalhos foram condenados pela Santa Sé na década de 1980 e o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, realizaram uma conversa ao vivo disponibilizada no Youtube em que o ex-presidente afirmou que o Partido dos Trabalhadores, que apoia institucionalmente causas como o feminismo e o aborto, não existiria se não fosse a Teologia da Libertação e o trabalho das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs).
O diálogo sofreu duras críticas por parte de católicos brasileiros por esta declaração mas também por outros fatos narrados no diálogo entre os dois.
Primeiramente, Boff afirmou que quando ainda era sacerdote (vale recordar que ele deixou o estado clerical na década de 1990, afirmando ter-se autopromovido ao estado laical), celebrava missas com a presença de Lula da Silva, mas em algumas ocasiões era Lula quem "fazia as homilias".
Boff diz ainda que o ex-presidente, sobre quem segue pesando uma condenação a 17 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, é um "líder religioso e político".
Lula por sua parte, afirma categoricamente que "o PT não existiria se não fosse a Teologia da Libertação".
"O PT não existiria do jeito que ele existe se não fossem as Comunidades Eclesiais de Base. Eu que viajei o Brasil inteiro para construir esse partido, eu sei o valor de um padre progressista", comenta o ex-presidente e acrescenta: "As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) não entraram no PT, as CEBs fundaram as células do PT"
As Comunidades Eclesiais de Base surgiram por volta do final da década de 60, promovendo um tema da Conferência Geral do Episcopado Latinamericano em Medellín no ano de 1968. Tratava-se da opção preferencial pelos pobres. Destacava-se como uma forma de organização pastoral alternativa às paróquias e chegou a receber apoio de alguns bispos brasileiros. Entretanto com o seu crescente envolvimento com movimentos sociais e agentes políticos, as CEBs, sob a orientação de outro conhecido teólogo da libertação, o dominicano Frei Betto, se tornaram nichos de propagação do amplamente denunciado marxismo cultural na Igreja.
Lula citou a relação com Leonardo Boff e outros membros do episcopado brasileiro da década de 70 e 80 como importantes agentes da gênese do seu partido.
"Foi a relação com você, e com outros 'companheiros da Igreja', como padres...Foi a relação que tive com Dom Claudio Hummes, Dom Angélico, que tive com bispos do Acre, de Rondônia, Dom Evaristo Arns, Dom Luciano Mendes e milhares de movimentos sociais que me fez ser quem eu sou", declara Lula.
Dom Claudio Hummes foi bispo de Santo André, berço do movimento sindical do qual fez parte Lula da Silva e mais tarde Arcebispo de São Paulo e Prefeito para o Clero em Roma. Hoje, já aposentado dedica-se ao apostolado da Rede Eclesial Panamazônica (REPAM) e a recém criada Conferência Eclesial Amazônica (CEA). É conhecido defensor de temas como a ordenação de homens casados e promove a criação de um rito amazônico para a liturgia.
Os outros bispos citados por Lula foram Dom Angélico Sândalo (que celebrou a liturgia multitudinaria no dia que o ex-presidente foi encarcerado após resistir ao mandato da Polícia Federal e deu uma especial bênção a Lula), Dom Paulo Evaristo Arns, que foi arcebispo de São Paulo e Dom Luciano Mendes, falecido Arcebispo de Mariana (MG). Junto com Dom Helder Câmara, que foi Arcebispo de Recife e Olinda, eles foram alguns dos maiores expoentes da Teologia da Libertação no Brasil.
"Eu sou na política um pouco filho do movimento sindical, dos movimentos sociais, um pouco filho da Teologia da Libertação", arrematou o ex-presidente.
Esta não foi a primeira vez que Lula fez a conexão entre a Teologia da Libertação e a gênese do seu partido, que sempre se identificou com causas que a Igreja condena como o matrimônio homossexual, o feminismo e o direito ao aborto.
Em um vídeo gravado em um voo privado, quando ainda era presidente, Lula faz uma comparação entre ele e Lech Walessa, católico que foi presidente da Polônia. Lula dizia que Walessa era presidente da Polônia porque era "fruto da Igreja conservadora" enquanto Lula se dizia "fruto da teologia da libertação".
Por sua parte, o conhecido núcleo de formação católica brasileiro, Centro Dom Bosco lançou um vídeo criticando ainda comentários de Boff ocorridos na conversa à reunião entre alguns líderes de canais católicos com o presidente Bolsonaro. Boff afirmou que estes pregam um cristianismo "meramente devocional" e os critica por não buscarem "a transformação social" nem falara do tema dos pobres e da justiça social. O vídeo do Centro Dom Bosco lamenta ainda uma piada de Lula sobre um padre conservador (fiel à doutrina católica) que nega conselhos de esperança a um cidadão pobre que perdeu o emprego, mencionando ironicamente a passagem evangélica das Bem-aventuranças.
"Nesta live alguns assuntos perturbadores sobre a influência do Partido dos Trabalhadores na Igreja foram abordados descaradamente. É possível perceber que a influência marxista desde antes da fundação do PT foi arquitetada com o apoio de padres apóstatas. Resta-nos perguntar: quando os católicos tradicionais serão tão bem recebidos pela hierarquia como esses foram?", afirmam na descrição os membros do CDB.
Confira aqui o link do vídeo do Centro Dom Bosco:
https://www.youtube.com/watch?v=E1dE2foInX0
Lula é um Anticristo
"Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora."
1 João 2: 18
"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
João 8: 44