Um pouco de fermento leveda toda a massa.
Ou, em sentidos semelhantes através de outras expressões:
Uma mosca na sopa estraga a sopa;
Um pedaço de algo gorduroso boiando na água inutiliza todo o galão que seria para beber;
Um pingo de catchup compromete o vestido da noiva;
Um minuto de atraso e os portões do ENEM se fecham;
Uma latinha de cerveja, um acidente doloso no trânsito;
Um pouco de traição destrói a confiança;
Um pouco de fogo estranho profana o culto a Deus;
É só uma mordidinha no fruto da árvore proibida, que mal tem?
"Não é bom esse ORGULHO que vocês têm. Por acaso vocês não sabem que um pouco de fermento leveda toda a massa? Joguem fora o velho fermento, para que vocês sejam nova massa, como, de fato, já são, sem fermento." (1 Coríntios 5: 6, 7)
Não é difícil de entender: Jogar fora o fermento, espantar as moscas, dizer que não se pode misturar nada na pureza da água potável não é combater o que se faz de bom, mas sim combater as ameaças que comprometem o que se faz de bom. É impedir que se estrague.
No mundo de hoje pensa-se, e com veemência, que quem se atém ao "preciosismo" de dizer que certas coisas devem ser corrigidas é arrogante e presunçoso - um chato, uma pedra no sapato inconveniente! Mas é exatamente o contrário disso que o autor sagrado diz, pois para Deus, orgulhosos são os coniventes com até mesmo os pequenos desvios - e as brechas dos pequenos desvios costumam agradar a muitos, mas estragam tudo.