Será que todo movimento que se propõe a confrontar as verdades que de Deus procedem e que fundamentam comportamentos e práticas requerem confrontação da parte dos cristãos?
Sim, mas da forma certa, bíblica.
Lembremo-nos que a luta da Igreja não é contra a carne (Efésios 5), contra a pessoa humana, não é material, mas sim espiritual nas áreas onde a espiritualidade atua. Assim, portanto, o nosso instrumento tanto revestidor da nossa vida (armadura) como de luta para o combate (espada) é a Palavra de Deus. E como se usa esse instrumento a não ser pregando e ensinando?
Portanto a ação da Igreja (leia-se cristãos) diante da progressão do pecado nas suas mais diferentes formas e que redundam no agravamento da degeneração humana será sempre PREGAR O EVANGELHO e dar testemunho dele.
Movimentos como o LGBT+, o feminismo, pró-aborto, pró-ateísmo, pró-racismo, idólatras do dinheiro e de outros falsos deuses, etc devem ser confrontados pela verdade que de Deus procede e que foi especialmente confiada à Igreja.
O silêncio e a omissão da Igreja, ainda que por senso de autopreservação (porque é o Senhor Jesus quem a sustenta) jamais devem ser opções num mundo que afunda cada vez mais no pecado, porque a função da igreja de ser luz do mundo (fazer com que se veja a realidade pecaminosa das pessoas e apontar para a redenção em Cristo) e ser sal da terra (ser instrumento de esperança ao preservar, impedir o apodrecimento do mundo em pecado na sua completa degeneração) fazem parte da essência do que é ser igreja. Igreja que não dá testemunho público de Jesus Cristo é uma organização vencida pelo mundo, e isso, ser vencida, é oposto da natureza de ser da Igreja, pois nem mesmo as portas do inferno podem resistir ao seu avanço na força do Deus Todo-Poderoso que a sustenta.