Mas não confundo a pegada solta e contagiante de um bom Rock and Roll com o propósito do louvor congregacional ao Senhor durante um culto a Deus. Já houve tempos em que eu achava uma boa ideia misturar as coisas (péssima ideia!) porque o culto a Deus não tem o propósito da diversão do Rock, é um ato sublime, reverente e contemplativo em que a música é mero instrumento para que homens e mulheres, jovens, velhos e crianças e gente de todo tipo, de todas as origens exaltem a Deus por seus atributos. No culto, "menos é mais" porque o que vale são os corações derramados no Santo dos Santos em contemplação à Majestade de Deus e que se expressam no mais belo equipamento musical que Deus criou: a música cantada congregacionalmente pela igreja reunida em adoração ao Senhor Jesus.