Ano-novo?
Nosso calendário é apenas uma convenção, uma forma que as civilizações encontraram para organizar o tempo e nessa forma de organização adequarmos os nossos costumes. É coisa útil, mas ineficaz para nos conferir o que nossos anseios desejam, seja por um novo tempo ou por uma vida realizada.
É a vida que é uma dádiva, única, e que deve ser vivida com responsabilidade, e existem parâmetros onde a vida precisa se basear. O tempo e suas convenções passam, assim como a breve, única e exclusiva vida que estamos a viver. Qual é seu sentido, significado e destino senão o encontro com o Criador, aquele que é superior à matéria, às coisas que sentimos ou realizamos e superior ao próprio tempo? Para Ele um dia é como mil anos, Ele é o princípio e o fim, tanto faz se ansiamos por um novo tempo se nesse novo ano nossa vida não se deleitar em sua Graça. À parte do Criador somos um sopro, uma folha pairando no vento, uma erva que nasce de manhã e que murcha no entardecer, apenas oscilamos e certamente pereceremos. Contudo, com nosso coração repleto da sua presença, a presença de Jesus Cristo por meio da fé, deixamos de ser criaturas volúveis vagando nos tempos para sermos apreciadores da Glória divina que muito mais do que envolver nossos sentidos, essa sua glória que é conosco compartilhada nos faz destinados à plenitude de vida, transbordantes da sua Graça e participantes de tesouros que nos dignificam na presença do poderoso e amoroso Deus.
Muito mais do que um Ano-novo bom, o que rogo a você é que o Senhor de tudo o que existe, incluindo o tempo, lhe toque com sua Graça e que em virtude disso você encontre um modo de viver e uma razão de vida que verdadeiramente te faça pleno, feliz e livre, de uma forma que transcende os anos e a própria existência nesse mundo. Que você seja agraciado pelo amor de Deus que existe em Jesus Cristo e se deleite nEle!
Feliz Ano-novo? Muito mais do que isso, seja feliz, pleno, livre!
O caminho para isso? siga a Cristo e tenha fé nEle!