Respondi assim a uma pergunta feita por uma pessoa muito
querida sobre as diversas interpretações religiosas - são tantas as religiões e dentro do cristianismo são tantas igrejas diferentes...
Será que haveria alguma
verdadeira? Será que existe uma verdade sobre a salvação?
Graças a Deus, o Evangelho de Cristo pode ser conhecido sim!
Nele aprendemos sobre o caminho de Cristo, sobre quem é Deus e sobre quem somos
aos seus olhos. Mas muita gente, religiosa ou não religiosa, faz suas
interpretações a bel-prazer, na maioria das vezes não conhecendo aquilo sobre o
que palpitam e isso acaba criando uma diversidade tão grande de opiniões que na
verdade têm muito pouca importância diante da verdade de Deus que é
negligenciada.
Trata-se de uma escolha: opiniões ou verdadeiro conhecimento
sobre o que o próprio Deus ensina sobre si? (Hebreus 1: 1 - 3)
Bem, a Bíblia está aí e o caminho de Cristo está aberto a
quem quiser seguir (João 14: 6), mas esse caminho é estreito (Mateus 7:14),
exige auto-renúncia e sacrifício (Mateus 16:24) e é diversas vezes muito mal
interpretado (Mateus 23:13) tanto por desconhecimento como pela opção que muita
gente faz de simplesmente continuar vivendo indiferente a Deus e servindo aos
seus pecados.
Na verdade, a verdadeira pergunta é: quem quer ir por esse
caminho? Essa mesma pergunta responde quem será salvo.
E sobre uma variedade tão grande de deuses e isso leva à inevitável pergunta:
Trecho de uma pregação de John Piper sobre a Supremacia do conhecimento de Cristo
E sobre uma variedade tão grande de deuses e isso leva à inevitável pergunta:
Haveria algum deus ou religião verdadeiros?
Bem, diante dessa questão existem 2 possibilidades óbvias e uma terceira que faz parte do pensamento histórico cristão mas que, parece, não deve ser do conhecimento de muita gente. Mas vamos às 2 possibilidades óbvias primeiro para depois tratar da terceira:
1) Todos os deuses (e religiões) são verdadeiros, e dessa forma todos os caminhos levariam a "deus" (e deus pode ser um ser celestial, uma realidade, um sentimento, um ideal, um lugar, etc)...
Se pensarmos bem, isso não pode ser verdadeiro por uma razão muito simples - as religiões são excludentes, as doutrinas de uma religião não "casam" com o que é ensinado pela outra!
Veja: Cristo afirma que é o único caminho e que ninguém vai ao Pai a não ser através dele e a Bíblia ensina que somos somente salvos pela fé em Cristo, um ato da Graça de Deus e que vivemos somente essa vida e após ela teremos o juízo. Ou seja, o cristianismo é exclusivista - mas não só ele! O budismo de forma semelhante ao hinduísmo ensinam que por meio de reencarnações suscetivas nós evoluímos até alcançarmos a perfeição absoluta, mas essas crenças divergem radicalmente quando o hinduísmo cultua milhares de deuses enquanto que o budismo não cultua nenhum. Essas crenças reencarnacionistas foram fundidas a alguns princípios cristãos no espiritismo, que defende as reencarnações e a evolução humana por meio das boas obras que foram extraídas do ensino de Jesus mas reduziu Jesus a mero mestre cósmico ao lado de Buda e de tantos outros. No Islã acredita-se que Maomé teve revelações de Alá dadas por um anjo para reorganizar a bagunça que seria a diversidade religiosa sob uma única doutrina islâmica e reduziu Cristo a mero profeta equivalente a Moisés, Jeremias e tantos outros. No judaísmo acredita-se que a Lei de Deus foi dada a Moisés e eles ainda esperam o Messias que os cristãos dizem ser Jesus.
Vamos analisar: se Cristo for o único caminho então ele desclassifica o caminho apontado por Buda e por Maomé. Se o julgamento e a ressurreição ensinados pelo judaísmo, pelo cristianismo e pelo islamismo forem verdadeiros então a reencarnação pregada pelo budismo, pelo hinduísmo e pelo espiritismo não podem ser verdade. Se Cristo for quem ele diz quem é então Maomé não pode ter recebido revelações verdadeiras porque o que Cristo ensinou e fez seriam a plenitude do que Deus tinha a dizer para as pessoas neste mundo e se Maomé representar essa plenitude então quem mentiu foi Cristo...
Ah, sem contar tantas outras religiões de origem africana, guarani, nórdica, grega, egípcia, etc.
A questão é, falam todos a mesma coisa? Não! São todos verdadeiros? Se formos verdadeiramente honestos e racionais diremos que as religiões são diferentes demais para apontar uma mesma verdade... são, portanto excludentes e não podem ser todas verdadeiras.
2) Todos os deuses (e religiões) não são verdadeiros e são resultado da criação humana na busca de explicações sobre o pós-vida, sobre o significado da vida, sobre o desconhecido, etc de acordo com as diversas culturas em que seus idealizadores viviam. Bem, essa proposição tem feito muito sucesso hoje em dia, está na moda e parece ser muito confortável especialmente a uma geração que tem botado muita credibilidade nos avanços e nos encantos da ciência (um trabalho humano que reflete nossa falibilidade...). O ateísmo (a crença de que não existe deus) ou o agnosticismo (a crença de que pode até ser que deus exista, mas que não pode ser conhecido e que não é assunto importante) estão em expansão num mundo que está relativizando a fé e que está relativizando diversos valores e tradições que foram formados ao longo de séculos por influência da fé. Segundo essa forma pós-moderna de pensamento, para que se conheça a deus ele deveria se mostrar a nós, deveria nos dar provas da sua existência de forma empírica e como ele não faz isso então esse é um assunto que não deve receber importância ou que deve ser combatido. Fé seria coisa de gente fraca, sugestionável e dada a superstições...
Mas...
3) O conhecimento de Deus conforme o pensamento cristão histórico
(veja
http://www.monergismo.com/.../apo.../o-ser-Deus_hoeksema.pdf)
Como cristão eu afirmo que Deus pode ser conhecido, que Deus deve ser conhecido e que Deus se faz e se fará conhecido.
Como cristão eu afirmo que Deus pode ser conhecido, que Deus deve ser conhecido e que Deus se faz e se fará conhecido.
Como?
São algumas as maneiras como Ele se faz conhecido:
A) nosso coração (pode chamar de alma, de essência, de interior, consciência, etc) sabe que existe "deus" mas esse nosso instinto natural não consegue definí-lo ou conhecê-lo verdadeiramente. É mero instinto, como a saudade muito distante de algo ou de alguém, que a teologia chama de "semente do divino". Esse sentimento comum a todas as pessoas em todas as culturas tem relação com o propósito para o qual fomos criados, fomos feitos para desfrutar do ser de Deus e para adorá-lo, então esse "sentimento" faz parte do que somos (http://www.monergismo.com/.../brevecatecismo_westminster.htm), faz parte do propósito para o qual fomos criados. Fomos "projetados" para estarmos intimamente ligados numa comunhão verdadeira com Deus mas essa comunhão foi quebrada pelo pecado e fomos separados de Deus (nossa natureza pecaminosa nos afasta da natureza santa e justa de Deus), sobrando-nos apenas um valor que marca nosso interior e que faz com que as pessoas em suas culturas e civilizações desenvolvam significados, explicações e crenças a partir de uma necessidade comum. É daí que surgiram as religiões. Elas têm muito mais em comum do que se pensa pois partiram de sentimentos e de definições abstratas a respeito de uma mesma verdade e que foram formadas nos mais diversos contextos e, por isso, assumiram as mais diversas formas. Ou seja, as religiões foram formadas não pela revelação de deuses, mas pela necessidade humana de reencontrar o nosso criador tendo somente a si mesmos para tentar definir o que somente Deus poderia oferecer. Em outras palavras, a sua origem não é divina, é humana.
B) a natureza, que a Bíblia chama de criação, ela proclama a existência de Deus. A criação indica a existência de um criador na medida em que ela mesma aspira pela revelação dos filhos de Deus, como ensina Paulo. Deus criou o universo com propósitos e o universo reflete quem Deus é, mas ainda assim não o faz conhecido. Pelo universo presumimos que existe deus, que ele deve ser poderoso, mas não podemos saber a sua vontade, seus planos ou onde encontrá-lo.
C) a auto-revelação de Deus - Deus se revelou na história humana de forma progressiva, gradual. A partir de uma cultura incipiente Ele fez sua Lei conhecida e deu aos homens valores éticos e um destino. A partir do povo de Israel recebemos a sua palavra de forma progressiva, diluída ao longo da história. Conhecemos um Deus que caminha com homens e essa auto-revelação divina (Deus só pode ser conhecido porque ele se fez conhecer) foi registrada em livros que foram juntados no que hoje chamamos de Antigo Testamento. Por essa revelação progressiva que foi escrita o seu povo soube que um dia viria um salvador, o Messias, para redimir o seu povo de um mundo condenado pelo pecado.
D) a plenitude da revelação de Deus ocorreu no que a Bíblia chama de plenitude dos tempos, quando Deus cumpriu suas promessas de enviar o salvador, o Messias (e esse anseio messiânico, ainda que de formas diferentes, é uma característica comum à maioria das crenças religiosas que foram formadas a partir do senso do divino comum a todas as culturas). Cristo é aquele que faria não somente a vontade de Deus conhecida, mas faria o próprio Deus conhecido (Ele é a manifestação de quem Deus é) e que pagaria com a sua própria morte e ressurreição pela salvação de muitas pessoas e essas pessoas ficariam livres, porque foram justificadas, perdoadas, das penas dos seus próprios pecados. Cristo é aquele que nos reconcilia com Deus, que com o seu sangue faz a ligação entre pecadores com a santidade divina, algo que era impossível tornou-se possível e o Deus desconhecido tornou-se conhecível. O conhecimento de Deus tem a sua origem no reconhecimento de quem Cristo é e só se pode conhecer a Cristo através daquilo que a sua palavra diz sobre Ele - esse é o Novo Testamento, o registro da história de Jesus seguido pelos escritos doutrinários dos seus discípulos, os apóstolos, e esse conjunto de escritos (a Bíblia), constitui a única regra de fé e de prática para os cristãos - e esse conhecimento, o conhecimento de um caminho, é um ato de fé, mas não um ato cego de fé, mas de uma fé produzida pelo próprio Deus por atuação do seu Espírito Santo no ato milagroso de fazer com que Deus preencha nosso interior e se faça a nós conhecido. Esse é um ato regenerador que a simples proclamação de Jesus Cristo provoca nos corações de muitas das pessoas que tinham aquele senso do divino e que vêem na mensagem do Evangelho uma saciedade completa daquele vazio que somente a Graça de Deus pode preencher. Por isso a mensagem de Cristo se chama "boa nova de salvação" pois essa "salvação" significa que essa vida vivida hoje já desfruta do ser de Deus e está destinada para isso por toda a eternidade. Trata-se de um resgate.
É possível explicar Deus de forma empírica ou científica? ainda não! Seu conhecimento é ato da soberana vontade e atuação do seu Espírito em nos convencer disso ao fazer com que o seu Evangelho encontre raízes no nosso coração. Mas esse tipo de conhecimento que é exigido pelo atual cientificismo num futuro breve será obtido quando, seja pela morte ou pelo iminente fim da nossa história (sim, este mundo acabará em breve) todos nós nos depararemos com Deus (então teremos um conhecimento empírico) para recebermos dele, agora manifestado diante de nós como juiz, os desdobramentos eternos da nossa atual caminhada. E, ainda sobre a diversidade religiosa, na verdade existem apenas 2 possibilidades e uma é Cristo e a outra é resultado de diversas imaginações provocadas pela inquietude coletiva dos corações humanos e que podem se transformar em pretexto para a resistência à boa-nova de Cristo.
São algumas as maneiras como Ele se faz conhecido:
A) nosso coração (pode chamar de alma, de essência, de interior, consciência, etc) sabe que existe "deus" mas esse nosso instinto natural não consegue definí-lo ou conhecê-lo verdadeiramente. É mero instinto, como a saudade muito distante de algo ou de alguém, que a teologia chama de "semente do divino". Esse sentimento comum a todas as pessoas em todas as culturas tem relação com o propósito para o qual fomos criados, fomos feitos para desfrutar do ser de Deus e para adorá-lo, então esse "sentimento" faz parte do que somos (http://www.monergismo.com/.../brevecatecismo_westminster.htm), faz parte do propósito para o qual fomos criados. Fomos "projetados" para estarmos intimamente ligados numa comunhão verdadeira com Deus mas essa comunhão foi quebrada pelo pecado e fomos separados de Deus (nossa natureza pecaminosa nos afasta da natureza santa e justa de Deus), sobrando-nos apenas um valor que marca nosso interior e que faz com que as pessoas em suas culturas e civilizações desenvolvam significados, explicações e crenças a partir de uma necessidade comum. É daí que surgiram as religiões. Elas têm muito mais em comum do que se pensa pois partiram de sentimentos e de definições abstratas a respeito de uma mesma verdade e que foram formadas nos mais diversos contextos e, por isso, assumiram as mais diversas formas. Ou seja, as religiões foram formadas não pela revelação de deuses, mas pela necessidade humana de reencontrar o nosso criador tendo somente a si mesmos para tentar definir o que somente Deus poderia oferecer. Em outras palavras, a sua origem não é divina, é humana.
B) a natureza, que a Bíblia chama de criação, ela proclama a existência de Deus. A criação indica a existência de um criador na medida em que ela mesma aspira pela revelação dos filhos de Deus, como ensina Paulo. Deus criou o universo com propósitos e o universo reflete quem Deus é, mas ainda assim não o faz conhecido. Pelo universo presumimos que existe deus, que ele deve ser poderoso, mas não podemos saber a sua vontade, seus planos ou onde encontrá-lo.
C) a auto-revelação de Deus - Deus se revelou na história humana de forma progressiva, gradual. A partir de uma cultura incipiente Ele fez sua Lei conhecida e deu aos homens valores éticos e um destino. A partir do povo de Israel recebemos a sua palavra de forma progressiva, diluída ao longo da história. Conhecemos um Deus que caminha com homens e essa auto-revelação divina (Deus só pode ser conhecido porque ele se fez conhecer) foi registrada em livros que foram juntados no que hoje chamamos de Antigo Testamento. Por essa revelação progressiva que foi escrita o seu povo soube que um dia viria um salvador, o Messias, para redimir o seu povo de um mundo condenado pelo pecado.
D) a plenitude da revelação de Deus ocorreu no que a Bíblia chama de plenitude dos tempos, quando Deus cumpriu suas promessas de enviar o salvador, o Messias (e esse anseio messiânico, ainda que de formas diferentes, é uma característica comum à maioria das crenças religiosas que foram formadas a partir do senso do divino comum a todas as culturas). Cristo é aquele que faria não somente a vontade de Deus conhecida, mas faria o próprio Deus conhecido (Ele é a manifestação de quem Deus é) e que pagaria com a sua própria morte e ressurreição pela salvação de muitas pessoas e essas pessoas ficariam livres, porque foram justificadas, perdoadas, das penas dos seus próprios pecados. Cristo é aquele que nos reconcilia com Deus, que com o seu sangue faz a ligação entre pecadores com a santidade divina, algo que era impossível tornou-se possível e o Deus desconhecido tornou-se conhecível. O conhecimento de Deus tem a sua origem no reconhecimento de quem Cristo é e só se pode conhecer a Cristo através daquilo que a sua palavra diz sobre Ele - esse é o Novo Testamento, o registro da história de Jesus seguido pelos escritos doutrinários dos seus discípulos, os apóstolos, e esse conjunto de escritos (a Bíblia), constitui a única regra de fé e de prática para os cristãos - e esse conhecimento, o conhecimento de um caminho, é um ato de fé, mas não um ato cego de fé, mas de uma fé produzida pelo próprio Deus por atuação do seu Espírito Santo no ato milagroso de fazer com que Deus preencha nosso interior e se faça a nós conhecido. Esse é um ato regenerador que a simples proclamação de Jesus Cristo provoca nos corações de muitas das pessoas que tinham aquele senso do divino e que vêem na mensagem do Evangelho uma saciedade completa daquele vazio que somente a Graça de Deus pode preencher. Por isso a mensagem de Cristo se chama "boa nova de salvação" pois essa "salvação" significa que essa vida vivida hoje já desfruta do ser de Deus e está destinada para isso por toda a eternidade. Trata-se de um resgate.
É possível explicar Deus de forma empírica ou científica? ainda não! Seu conhecimento é ato da soberana vontade e atuação do seu Espírito em nos convencer disso ao fazer com que o seu Evangelho encontre raízes no nosso coração. Mas esse tipo de conhecimento que é exigido pelo atual cientificismo num futuro breve será obtido quando, seja pela morte ou pelo iminente fim da nossa história (sim, este mundo acabará em breve) todos nós nos depararemos com Deus (então teremos um conhecimento empírico) para recebermos dele, agora manifestado diante de nós como juiz, os desdobramentos eternos da nossa atual caminhada. E, ainda sobre a diversidade religiosa, na verdade existem apenas 2 possibilidades e uma é Cristo e a outra é resultado de diversas imaginações provocadas pela inquietude coletiva dos corações humanos e que podem se transformar em pretexto para a resistência à boa-nova de Cristo.
Mas, se a verdade de Deus pode ser conhecida, porque existe
tantas igrejas diferentes?
Sobre a diversidade religiosa (a diversidade cristã), é preciso considerar uma verdade: Cristo disse que teriam pessoas de toda tribo, língua e nação crendo no seu Evangelho (a boa-notícia da salvação, que não pertence a igrejas ou a pessoas, mas que pertence a Deus e que foi confiada aos seus discípulos, seus seguidores, sua igreja). Se prestarmos atenção no seu ensino nós entenderemos que essa mensagem foi entregue a uma diversidade de pessoas, em diversas culturas e essas culturas que são um conjunto de valores e de costumes acabam influenciando o modo como as pessoas vivem suas vidas, incluindo sua fé cristã e na forma como elas definem diversos dos seus costumes e hábitos, inclusive religiosos.
Então, o quê eu quero dizer com isso?
Quero dizer que a verdade inegociável da Palavra de Deus convive muito bem com diversas diferenças de práticas e de costumes em questões menores, mas não nas fundamentais a respeito da fé cristã e isso significa que a igreja de Cristo (algo muito mencionado no Novo Testamento e que foi fundado pelo próprio Jesus) é muito mais do que denominações, vai muito além da Presbiteriana, da Batista, da Assembléia, etc. A igreja de Cristo, que significa "ajuntamento dos que crêem", inclui todas as pessoas que seguem a sua Palavra, mesmo que essas pessoas façam parte de igrejas que, por serem organizações humanas, são também influenciadas por nossos costumes, pela nossa cultura e por diversas formas de filosofias humanas. Ou seja, algumas diferenças são normais mas essas diferenças em coisas menores não invalida as semelhanças nas questões que são as mais importantes, especialmente sobre a fé no filho de Deus que veio ao mundo para salvar pecadores. A fé em Cristo é central nas igrejas separadas por denominações, e por isso, na verdade, de acordo com a Bíblia, essas igrejas constituem uma única Igreja pois ajuntam um único povo debaixo da Graça de um único Senhor e Salvador.