Há exatamente 1 ano ainda havia esperança de que não desembocaríamos na tragédia em que caímos.
Manipulações ocorrem na política, sempre e em todas as vezes em que se faz política. Acordos, compra e formação de bases de apoio, sabotagens, manipulações, mentiras...
Jogo democrático? Vai nessa, "mané"!
Lisura, honestidade e caráter não existem na política, nem em nenhum lugar onde se comete transações de interesses movidas por ambições - e esse descaráter é amplamente praticado até onde deveria ser impensável. Todo jogo do poder está repleto de porcos movidos por cobiças.
Ainda bem que o Justo Juiz a tudo vê, aquele que jamais fez política e que deveria ser imitado, seguido, servido. As contas deverão ser prestadas não aos homens, e sim ao Soberano Senhor.
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Não celebro equívocos como o estabelecimento de defensores de anticristos nos cargos de liderança em igrejas.
Isso é escarrar na face do Senhor, é zombar dele, é o oposto de serví-lo.
O espírito do Anticristo age na multiplicação das iniquidades no mundo, e a igreja é resistência, não promotora desses avanços. Ceder a esse espírito é apostatar da fé.
Na igreja não se protege pecados, nem seus defensores. Igrejas fiéis os expulsam depois das devidas repreensões e jamais os condecoram.
É doente e agoniza uma igreja que perdeu esse discernimento.
Igrejas verdadeiras não apoiam:
- políticos e partidos de esquerda (ideologia atéia, histórico de genocídios, cerceamento de liberdades de consciência, tirania),
Deus é soberano sempre. E Ele é Onipotente (tem poder sobre todas as coisas), é Onisciente (conhece e perscruta todas as coisas) e é Onipresente (está presente em todos os lugares). Isso significa que cada partícula do universo, que todo acontecimento em toda a história estão debaixo do seu senhorio, do seu conhecimento, dos seus decretos. Nada escapa da sua soberana vontade.
Esse atributo de Deus, sua soberania, costuma ser abordado de forma otimista para estimular boas esperanças nas pessoas. Ora, sendo Deus sábio, perfeito, bom e amoroso, então "todas as coisas cooperam para o nosso bem..." é isso que se costuma dizer. Sendo assim nós devemos apenas "confiar e descansar nEle", sequer precisamos nos engajar por orações ou ações contra o aumento das diversas iniquidades que se multiplicam no nosso tempo porque "Deus tem poder sobre tudo isso."
É claro que o Senhor é o protetor do seu povo, é o rochedo onde os crentes estão alicerçados, é refúgio e fortaleza daqueles que a Ele recorrem com fé. Mas a relação dos crentes com Deus não deveria ser apenas a de buscar nEle o socorro uma vez que já estamos amparados nEle, já fomos salvos por Ele e nada, nem sofrimentos, perseguições ou morte, nos podem separar do seu amor. O mal no mundo tem causa e isso deve ser combatido: o pecado - e nós crentes fomos comissionados pelo Senhor para lidarmos com isso como um exército que está em plena batalha, e não como desertores ou refugiados que se escondem do que está acontecendo no mundo e que simplesmente buscam proteção para si mesmos, eximindo-se de lutar provavelmente porque muitos de nós ainda estamos cheios de amor próprio, vaidoso e ególotra, e muitos temos dificuldade de cumprir a ordem de negarmos a nós mesmos e, por isso, ainda priorizarmos autopreservação e bem-estar - e achamos que o Senhor está comprometido com esses mimos. O problema é que muito do que se prega corrobora esse senso ególotra e corrompido da fé, mas essa concepção distorce as práticas e o ensino bíblico porque todo o ensino bíblico exige fé valorosa e vigorosa, uma fé que persiste até a morte, que é auto-sacrificial, que leva à negação de si mesmo para que seja dado o devido destaque ao senhorio e à glória de Cristo, uma fé de renúncia de si mesmo para a priorização do outro (porque isso é o amor cristão) e que não pode ser celebrada pelos omissos e covardes, mas sim pelos que se dispõem a ser, se for preciso, mártires cristãos.
Ora, a Bíblia jamais nos estimula nem ensina a omissão diante do mal que se multiplica, mas, ao contrário, requer dos crentes (da igreja) um posicionamento claro acerca dos valores e práticas do Reino de Deus e da sua Justiça uma vez que fomos comissionados como SAL da terra (o elemento que refreia a putrefação do mundo pelo pecado) e LUZ do mundo (igreja como coluna e baluarte da verdade que a todos ilumina - que é o próprio Senhor Jesus revelado na Palavra de Deus).
Deus, de fato, é Soberano. Mas Ele também é Justo e a história está em curso, sujeita às suas interações. Portanto, Deus é Senhor mas também é o punidor e disciplinador dos povos, a começar do seu próprio povo (Israel no Antigo Testamento e a igreja espalhada pelo mundo a partir do Novo Testamento). E nós vemos, de forma recorrente nas Escrituras, Deus permitir ou impor o mal sobre o povo como forma de disciplina e punição porque esse povo se distanciou e se rebelou contra Ele.
O povo de Deus, com quem Ele se aliançou, está imbuído de deveres como parte dessa aliança, desse pacto. E como parte dessa aliança o povo de Deus deve ser santo, deve dedicar-se a Ele, e deve também ser luz para as nações e sal neste mundo, pregando o Evangelho, conclamando os povos aos arrependimentos de pecados e apontando sempre para as verdades de Deus em oposição às iniquidades do mundo e, assim, esforçando-se para refrear a multiplicação dessas iniquidades. Deus é Soberano e em sua soberania Ele decidiu usar o ministério da Igreja em suas ações de obediência à sua Palavra enquanto ela milita no mundo. Não é por acaso que a Bíblia chama a Igreja de Corpo de Cristo, pois nós, os crentes, somos as extensões do Senhor que está nos céus agindo nesta Terra e na história do mundo, fazendo obras ainda maiores do que as que Ele fez. Deus deu aos cristãos o privilégio e a responsabilidade de sermos seus cooperadores.
Assim, o Deus que é Soberano e que definiu todas as coisas e determinou os rumos da história, também decidiu escrever essa história pré-determinada nos atos da igreja, e isso inclui tanto os nossos atos fiéis como os infiéis. E por isso podemos concluir que os tempos maus e difíceis são, muitas vezes, consequências de infidelidades e da progressão de iniquidades que se multiplicam no vácuo dos nossos pecados de omissões e de negligências, pois na ausência do bem ordenado e da luz que deveria brilhar acumulam-se as rebeliões e as conspirações das trevas. É na ausência do sal que torna-se insípido, imperceptível, que as carnes mortas apodrecem e as iniquidades dos ímpios prosperam, e isso acontece com a negligência de uma igreja que se torna predominantemente omissa ou que foca em ativismos e ações que não foram ordenados por Deus, pervertendo assim o seu propósito e o desempenho do seu ministério. É porque nós não temos exercido o nosso ministério cristão com fidelidade que as iniquidades do mundo tem se multiplicado, que as pessoas perdem as noções de bem e de justiça, e isso jamais significará que Deus deixou de ser soberano ou que Ele não esteja atento a essa situação, mas mesmo essa situação continua sendo evidência de que Ele continua soberano e continua exercendo o seu poder, porque também essa corrupção estava prevista, advertida e predita nas Escrituras, pois a Bíblia afirma que a igreja dos últimos tempos oscilaria muito em sua fidelidade a ponto de apostatar-se e de cercar-se de falsos mestres que ensinam e confirmam práticas infiéis em igrejas que se desviam, e isso tem como consequência tanto o enfraquecimento da igreja como a degeneração do mundo que perde seu referencial de bem, de justiça e de verdade, acarretando no consequente juízo do Deus santo que pune o povo, concedendo ao povo as degenerações e corrupções que esse povo promíscuo deseja.
É disso que advém as autoridades corruptas e corruptoras (e isso não é evidência de bênção de Deus, mas sim de ira, de juízo, de maldição - ou seja, embora não haja autoridade nenhuma que não seja por Deus estabelecida isso não significa que ela seja do seu agrado), e da omissão dos portadores da luz advém a confusão e a substituição dos conceitos de bem pelos de mal, a inversão da justiça, o enfraquecimento da família, o descrédito à Palavra de Deus, o descarado e público ódio por Cristo, a celebração das idolatrias, a progressão da causa LGBT+, a desvalorização da dignidade humana, a complacência com criminosos, a celebração do aborto, a autodestruição do homem...
A igreja não deveria se acomodar em promessas bíblicas muito mal interpretadas, isso porque textos como o que diz "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam ao Senhor..." apontam para o propósito desse ensino e dessa verdade: as glórias do porvir que são garantidas à igreja verdadeiramente militante e fiel. Amor, na Bíblia, é servir e servir ao Senhor é, se for preciso, se sacrificar por Cristo e pela sua causa em oposição ao mundo, é em muitas vezes perder e se for preciso morrer por Ele, é agir com total dedicação e fé não visando confortos pessoais, mas sim o cumprimento da missão cristã no mundo. É assumir-se como agente na história em obediência ao Senhor Jesus, e como seu cooperador fazer resistência à progressão do mal nos apontamentos do que é verdadeiro e justo. Isso implica, também, em tomar parte nos debates públicos denunciando pecados e apontando os melhores caminhos para a justiça e para a verdade, além de se orar engajadamente pelas autoridades (uma prática ordenada nas Escrituras e que está praticamente perdida, desdenhada), e pela prevalência do bem em conformidade com os valores da Palavra de Deus, sabendo que o Senhor soberano da história está agindo e usando o seu povo, usando nossas orações e ações para que seus desígnios se imponham.
Mas, diferente disso, igrejas omissas que negligenciam o papel profético que têm e se fecham em bolhas egoístas que ignoram tudo no seu derredor como se não tivessem nada a ver com coisa alguma, a não ser com suas questões e necessidades internas (e com sonhos de crianças mimadas), elas pecam em suas alienações e utopias (porque leituras superficiais e meramente otimistas das Escrituras são apenas utopias) porque resistem ao Senhor que para redimir pecadores se encarnou no mundo e que exige o mesmo de nós, o de irmos pelo mundo e nos espalharmos por ele, e nos "encarnarmos" nele e em suas demandas, para multiplicarmos discípulos que salguem e iluminem a todo o mundo, porque todo o mundo é um campo pronto para a colheita.
Deus nunca deixa de ser soberano, mas a igreja pode vir a ser infiel e inútil caso trilhe em rebelião - e isso foi alertado pelas Escrituras e está provisionado por Deus. E o mal ou o bem do mundo estão diretamente relacionados a ter ou não ter a luz de Cristo brilhando através de uma igreja fiel e que ilumine e salgue ao mundo do seu tempo - sendo essa, a igreja fiel e militante, a noiva verdadeira que é amada pelo Senhor que nos buscará no fim da história, e não a massa de covardes. Esse é o bem preparado por Deus para todos os que o amam - as bodas do Cordeiro - e para o qual todas as coisas cooperaram.
Sermão sobre o mal da secularização da igreja baseado em Juízes 3: 12 - 31
(igreja e política, de novembro de 2017)
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Mas as coisas parecem estar tão estranhas nesses tempos, valores importantes tornaram-se confusos, a verdade não parece ser absoluta...
Tem gente confundindo misericórdia com condescendência, conversão com adesão religiosa, mandamento com sugestão a ser relativizada, doutrina com opinião, adoração com terapia, pastoreio com política, igreja com empresa, soberania de Deus com omissão engajada.
E parece que está tudo bem. Mas não está.
E é assim que a velha serpente tem envenenado a muitos.
O arrependimento e a fé no Deus das Escrituras continuam sendo ordens inegociáveis que nós, cristãos, recebemos do próprio Deus para proclamar.
Não à impunidade dos corruptos e não ao aborto! (Imagem de protesto pacífico na Avenida Paulista em 2016)
"Ai dos que promulgam leis injustas e dos que escrevem decretos opressores!"
(Isaías 10: 1)
O cristão é absolutamente contra o aborto por, pelo menos, três motivos:
1) A vida é sagrada, imagem de Deus. “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem.” Gênesis 9.6
2) A vida humana tem prioridade sobre as demais. “Quem matar alguém será morto. Mas quem matar um animal o restituirá: igual por igual” Levítico 24.17,18
3) A vida começa na fecundação. “os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe” Salmo 139.15,16
Como sal da terra (o ministério de refrear a putrefação do mundo) e luz do mundo (o ministério de mostrar a verdade) a igreja tem que tomar posição contrária ao avanço das iniquidades, como a normatização do assassinato sistêmico de bebês da forma mais covarde possível, pelas suas próprias mães. O STF colocará em pauta, provavelmente de forma sigilosa (para evitar constrangimentos), a votação pela facilitação dos abortos e nós temos obrigações perante o Senhor de tomarmos posição a respeito. Servir ao Senhor implica em tomar posição pública pelas suas ordens nos nossos contextos.
Quase sempre são os católicos que são vistos em causas contra o aborto. E isso não é de todo bom, muito embora a verdade seja sempre verdade, não importando a fidelidade de quem a defenda.
Acho lamentável que raramente as igrejas fiéis às Escrituras estejam mais claramente identificadas com valores pétreos perante o mundo, como o de defesa da vida.
É fato bíblico, estabelecido pelo Senhor Jesus, que os crentes são a luz do mundo e o sal da terra. A luz serve para esclarecer, iluminar, revelar, fazer coisas conhecidas, e o sal nos tempos bíblicos era o meio usado para conservar o alimento, era um bem precioso que evitava que as coisas apodrecessem, um preservador da subsistência e da garantia da vida.
Ser sal e luz, portanto, é ministério profético da igreja perante o mundo. É seu testemunho perante a sociedade para iluminá-la na verdade, no bem e na justiça e impedir que ela seja tomada pelo domínio da podridão do pecado. O freio do mal sobre o mundo é o ministério ativo da Igreja no mundo. E o mundo está afundando cada vez mais no pecado, nas diversas formas como o pecado obscurece e apodrece a vida - uma realidade que só pode ser possível com a omissão da igreja de influenciá-lo. E um desses pecados é a legitimação e a celebração do aborto, uma evidência claríssima de que a sociedade tende a tratar o mal como bem e a injustiça como justiça.
Mas raramente as igrejas fiéis às Escrituras são notadas nesse tipo de embate. Em vez delas é mais comum ver os padres envolvidos nesse tipo de causa pela verdade. Não por acaso, são as igrejas católicas que são frequentemente hostilizadas pelos movimentos pró-aborto, feministas, ateus, etc. Para o mundo é o testemunho da igreja católica que é mais frequentemente visto, nela são reconhecidos os pilares de valores que eles querem derrubar - nunca ou muito raramente é a igreja evangélica que é reconhecida como pilar das verdades de Deus, ao menos não o é no nosso tempo e no nosso país.
Mas a igreja católica romana é apóstata, é infiel a Cristo e às Escrituras - muito embora, paradoxalmente, é justamente essa igreja que é reconhecida pelo mundo como pilar dos temas pró-família, pró-matrimônio, pró-vida e antiaborto, temas essencialmente escriturísticos e verdadeiramente cristãos e que deveriam ser muito mais facilmente notados nas igrejas genuinamente evangélicas. Mas essas igrejas parecem passar despercebidas pelos movimentos mundanos pois não se mostram como obstáculos e objeções efetivas em suas proposições e causas.
Vivemos tempos de fato decadentes e confusos em que a igreja genuinamente evangélica não é vista como pilar da verdade, seu testemunho passa despercebido, seus líderes raramente se pronunciam de forma clara sobre questões delicadas mas urgentes do nosso tempo. Eles parecem preferir declinar e se omitem. As preferências pelas omissões em questões tratadas como polêmicas parecem ser predominantes e essas omissões certamente promovem frutos como o aumento do assassinato de bebês em gestação dentre outros graves pecados - muito embora sempre existam aqueles que não se calam e não se acovardam - mas a apatia predominante, uma covardia, parece estar abafando os ministérios de ser luz e sal da terra, o ministério profético da Igreja, que, estranhamente, na preocupação de se pregar o Evangelho de forma mais "aceitável" a todas as freguesias evita-se tocar em assuntos mais polêmicos ou de se tomar posição pública em temas como o aborto ou sobre ideologias que estão em voga e que confrontam verdades da fé em Cristo. Parece que preferimos conviver com simpatizantes do aborto e praticantes de divórcios e recasamentos dentro das igrejas e para isso optamos por não tratar de assuntos delicados para não espantar essa gente. Arrependimento de pecados tem se tornado coisa subjetiva assim como a definição clara do que é pecado. E assim temos aprendido a domesticar o pecado, administrá-lo e conviver passivamente com ele desde que não venha à tona e seja exposto às opiniões públicas e aos escândalos.
Estranhamente estamos num ponto em que as igrejas parecem estar preocupadas em preservar a sua imagem perante o mundo e sob a justificativa de pregar o Evangelho preferem ficar em cima do muro das omissões. A abominável covardia recebeu o rótulo de diplomacia, de cautela e de sabedoria, uma falsificação de virtudes! Mas pode ser que não demore até que esse sal insípido seja jogado no chão pelo Senhor da Igreja para ser pisoteado pelos homens. Pode ser que tenhamos que sofrer juízo e sermos entregues à disciplina nas mãos de pecadores para que, por meio da dor e destituídos dos atuais confortos e seguranças que aprendemos a valorizar (idolatrar?), reaprendamos a dar testemunho público do Senhor e da sua Lei.
Negligencia o seu dever profético num mundo caído a igreja que evita tratar de temas que rotula como polêmicos e acaba nivelando suas abordagens na comodidade do politicamente correto.
"Aqui não falamos de política, não falamos das corrupções de políticos nem de religiosos, não falamos sobre os pecados socialmente aceitos, não nos posicionamos publicamente acerca do aborto, nem da violência de maridos contra esposas, nem da violência imposta às crianças carentes e abandonadas que precisam de adoção. Evitamos posicionamentos que possam afastar pessoas que pensam diferente, para tentar atrair a todos nos acomodamos na neutralidade, no modo morno de ser, na mais absoluta e flácida apatia que recorre às encenações de palco para disfarçar o nosso estado que quase-morte."
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Um pastor ou presbítero que é de esquerda é inapto para esse ministério.
É exigido do pastor ou presbítero que seja apto para ensinar. E ensinar o quê? As doutrinas da fé cristã, as Escrituras.
E as Escrituras se opõem às pautas da esquerda. Não é possível a um cristão consciente das Escrituras defender a ideia de redenção social, de que o mal humano é a luta de classes, o direito às expropriações, o materialismo filosófico, a ideia de que a religião (cristã) é o ópio do povo, as perseguições históricas aos crentes, os fuzilamentos, o cerceamento das liberdades de consciência, o feminismo, o combate ao conceito de família, a facilitação e institucionalização do aborto, as pautas lgbt+ e todas as perversões que avançam sob o guarda-chuvas das pautas desestabilizadoras das esquerdas.
Além disso, em todo lugar onde os ideais da esquerda foram implementados (o socialismo) houve cerceamento da fé cristã.
Assim, um pastor ou presbítero de esquerda simplesmente não tem discernimento e não tem o necessário apreço pelas verdades bíblicas, sendo, então, inapto para tão importante ofício.
Se há presbíteros de esquerda, eles deveriam ter a decência de abdicar do seu ofício ou deveriam ser disciplinados e até destituídos ou expulsos, pois essa ideologia política é incoerente com a fé e é anticristã.
Quanto ao crente comum das igrejas que é de esquerda, cabe à liderança da igreja instruir a sua congregação nas verdades da Palavra de Deus.
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Países desenvolvidos zerando os casos de Dawn
Bebês diagnosticados com Síndrome de Down através de exames pré-natal são os maiores alvos da sanha abortista de nossos dias. Há países, como a Islândia, nos quais o nascimento de crianças portadoras da Síndrome de Down é praticamente inexistente. E como isto vem acontecendo? Simples: mulheres e casais abortam seus filhos que teriam necessidades especiais.
Quanto mais avançamos em idade, maiores são as chances de anomalias genéticas ocorrerem em nossos filhos. Apesar disto, a mídia e a sociedade cada vez mais diz aos casais e às mulheres que elas devem esperar o máximo possível para terem filhos.
E quando surgem casos de crianças portadoras de Síndrome de Down e outras condições que necessitam cuidados especiais qual é a "solução" que nos é dada? Abortos e mais abortos. É o inocente, o fragilizado, o necessitado pagando pela nossa moderna idolatria do hedonismo, pelo nosso eterno desejo de "bem-estar", mesmo que às custas da vida alheia.
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A causa do aborto é pauta das grandes midias
Cavalo de Tróia para a promoção do aborto.
Jenna Ortega, a atriz que interpreta Wednesday, a Wandinha da nova versão da Família Addams, a nova estrela da Netflix, arrasta multidões de jovens para seguí-la e serem influenciados pelo seu engajamento a favor do assassinato de bebês em gestação.
Em seu perfil no Twitter, onde na Bio normalmente consta o site da pessoa, no caso da Wandinha Addams consta o site da empresa abortista Planned Parenthood.
O mal deve ser confrontado, não apoiado.
Não siga,
Não assista,
Não dê audiência,
Não apoie,
Não celebre,
Não prestigie quem promove o mal.
A moça, militante pró-aborto dos EUA, está gritando, histericamente:
"NÓS AMAMOS MATAR BEBÊS"
Isso soa "natural" ou "aceitável" para você?
Não! Isso é absolutamente diabólico, inaceitável. Apoiar o aborto como prática comum e celebrável é fazer-se igual aos piores nazistas. É ser agente de genocídio. É desumanizar-se.
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Tem um ditado famoso que diz:
"O que os olhos não vêem, o coração não sente."
Talvez, por "não verem" o que é a crueldade de um aborto, muita gente seja indiferente à sua realidade violenta, grotesca, perversa. E não ver não faz com que o mal deixe de existir.
Então pode ser necessária uma espiadinha para que se tome um chá de realidade e se tome posição contra essa atrocidade...
Ser cristão implica em ser contra a maré, contra os modismos e contra o sistema mundano. Ter fé no Senhor implica em ser cancelado, perseguido, detestado.
Sempre foi assim. Nada pode ser mais revolucionário do que ser discípulo e seguidor do Senhor Jesus Cristo.
"Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguiram e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa." (Mateus, 5: 11)
O caso de Chris Pratt, ator de Hollywood que também é cristão - e que por isso tem sido cancelado (por Brasil paralelo)
Homens podem arruinar sua dignidade e se apequenarem em suas arrogâncias e homens que outrora se apequenaram em constantes arrogâncias podem dar importantes passos para reestabelecerem sua dignidade.
Em poucos dias eu vi heróis caírem em descrédito e vi homens saindo dos escombros.
Todas as coisas podem mudar conforme as páginas são viradas e em cada novo passo.
Ao que está em pé, cuidado para que não caia. Aos caídos, que se levantem.
E há muito caminho pela frente. A história continua a ser desenrolada e escrita no que fazemos.
E sobre todos nós, Deus sempre foi e permanece Soberano.
Aí sim foi por amor ao Brasil, um amor que foi sufocado pelo conluio de políticos corruptos com a alta corte militante do judiciário, e com uma parcela do empresariado corruptor, e com a vendida imprensa brasileira.
O 7 de setembro de 2023 não é dia de festa, mas de lamento, de protesto e de resistência.
Que os atuais cretinos, os indignos trapaceiros que estão nos poderes recebam o nosso desprezo e desaprovação e sejam resistidos.
Meu desejo de independência é que o atual desgoverno e os bandidos que se estabeleceram nos poderes deste país caiam. E que líderes justos e capacitados ocupem seus lugares.
Registros do vexatório e triste 07 de setembro de 2023, com o descondenado.
Os desfiles do 7 de setembro com o descondenado na presidência provam que esse embusteiro não tem nenhum apoio popular e são evidências de que ele só está no poder por causa de um conluio que opera por meio de fraudes e manipulações.
#ForaLulaeSuaQuadrilha
Presidente ilegítimo.
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Redes sociais tendenciosas e manipuladoras.
Postei há pouco um vídeo da multidão que se reuniu em Brasília, no 7 de setembro de 2022. Um vídeo!
Mas os algoritmos cerceadores da feicibuquilândia (uma empresa de mídia que está a serviço do stablishment e das suas pautas) imediatamente taxaram a postagem como informação falsa, "Fake News".
Fake News seus manipuladores cr3tin0$?!!! Aquilo foi fato, é verdade!
"Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade."
Entre pessoas, além dos inimigos espirituais? Sim!
E o que se deve fazer a respeito dos inimigos humanos? Amá-los.
Como? Abraçando eles, sendo amigo deles?
Não! Orando por eles para que se convertam dos seus maus caminhos, e na medida do possível advertí-los e confrontá-los em suas iniqüidades. E se eles tiverem sede, nós cristãos temos que dar-lhes água para beber; e se tiverem fome, dar-lhes de comer; e se tiverem frio, dar-lhes modos de se aquecer; e se teu inimigo te obrigar a andar uma milha, esteja disposto a prosseguir por uma segunda milha. Porque amar aos inimigos não é se afeiçoar a eles, nem apoiar suas iniquidades. Não existe nenhum mandamento para você gostar ou confiar neles. Amar aos inimigos é investir na mudança deles pelos modos certos, não revidando o mal com mal, ofensa com ofensa, mas reconhecendo a dignidade humana da sua pessoa, mesmo que ele não mereça coisa alguma.
Se não existe ressurreição, não existe esperança e nada faz sentido - então, nesse caso, a melhor coisa a se fazer seria se jogar na vida em lugar de ficar sofrendo em busca de algum sentido!
Sem ressurreição o niilismo seria a filosofia da vida.
** Mas a ressurreição é real, e isso muda tudo **
Esse trecho genial do antigo programa "Família Dinossauro" em que o patriarca da família é inquirido por um apresentador de TV que o convence a beber me fez lembrar de uma tese defendida pelo Apóstolo Paulo, um autor inspirado por Deus, sobre uma hipotética graça barata vista por alguns supostos cristãos nos benefícios da religião sem sua fundamentação na ressurreição do Senhor Jesus Cristo e na nossa própria ressurreição futura.
Para o Apóstolo Paulo, ou seja, para o Senhor Jesus Cristo, o exercício da fé cristã não teria valor se não existisse a ressurreição (a obra de Cristo na cruz só foi eficaz porque Ele ressuscitou dos mortos) porque o destino e a glória da nossa fé estão no porvir, no desenvolvimento das promessas de Deus numa realidade vindoura e que não pertencem a esta vida, nem a este mundo. Aqui os servos do Senhor costumam perder, o serviço fiel ao Senhor exige renúncia, abnegação e sacrifício e muitos desses crentes são perseguidos e martirizados. Se não houvesse a promessa real de um porvir com o Senhor numa ressurreição verdadeira esses sofrimentos pela fé não valeriam a pena. A fé circunscrita apenas a esta vida faria dos cristãos fiéis os mais miseráveis de todos os homens. Sem ressurreição sequer existiria uma fé cristã verdadeira e nada faria sentido.
A fé imediatista e recompensatória para esta vida não é a fé genuinamente cristã, é uma distorção corrompida dela, pois Cristo não está comprometido com este mundo, que passará após o seu juízo, mas está comprometido com o seu Reino num mundo vindouro, nos novos céus e Terra.
É lamentável o fato de que a maior parte das abordagens, das pregações, dos ensinos sobre a fé na maioria das igrejas do nosso tempo têm quase que ignorado as realidades do porvir, ignorado a volta do Senhor, ignorado a doutrina da ressurreição dos mortos e, em seu lugar, abordam confortos e resoluções de problemas e de lutas nessa vida. E ficam nisso, numa expectativa rasa e falsa da fé.
Paulo ensina categoricamente que se não existisse ressurreição a melhor coisa a se fazer seria não se sacrificar por uma religião que não resolve o nosso problema na eternidade, mas que simplesmente deveríamos nos entregar aos prazeres dessa vida e aproveitá-la porque essa vida frágil, efêmera e passageira seria tudo o que temos - e na prática é exatamente isso que muitos crentes modernos fazem, eles são excessivamente mundanos e apegados às coisas dessa vida simplesmente porque não têm consciência acerca do que espera os salvos na eternidade, eles não têm enraizada em suas consciências a doutrina da ressurreição dos mortos.
Os crentes, redimidos por Cristo e conscientes da verdade da ressurreição devem prosseguir em renúncias nesta vida e em santificação. Quanto aos ímpios e réprobos, que se joguem nessa vida, porque isso é tudo o que terão antes do inferno eterno - a não ser que se arrependam e creiam no Evangelho. Por isso, também está escrito:
"Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se."
Não está em nós nenhuma capacidade de cumprir com qualquer ação verdadeiramente cristã em sua plenitude, ainda que toda ação ou virtude cristã sejam óbvias para qualquer pessoa.
Não somos capazes de amar, nem a Deus, nem ao próximo como a Bíblia requer;
Não somos capazes de perdoar como Deus exige;
Não somos capazes de ter fé inabalável, nem de sustentar nossas esperanças em todo o tempo, nem de orar a Deus como deveríamos, nem de adorá-lo adequadamente;
Não conseguimos sustentar o nosso testemunho cristão em todo o tempo, nem somos misericordiosos sempre, não somos inteiramente piedosos, nem fiéis e por vezes nem verdadeiros.
Ainda somos fracos, miseráveis e imperfeitos. Somos pecadores em santificação. Nós, que cremos, fomos agraciados pelo poder salvador do Evangelho, mas ainda estamos em luta com nossas imperfeições numa caminhada repleta de altos e baixos para as glórias do porvir.
Jesus é a nossa força e é o poder também em toda a nossa devoção.
E nessa caminhada o Senhor Jesus é tanto o nosso Salvador como o nosso Sustentador e Guia. Ele é a perfeição que cobre nossas imperfeições.
Jesus é nossa justiça, nele estão as virtudes que não temos plenamente. NEle está o perdão pleno que nos é impossível. Ele é a segurança da fé, a rocha eterna onde temos alicerce. Quando nossos corações e consciências falham, Ele permanece. Ele é a certeza quando as esperanças estão por um fio. Ele é o nosso intercessor persistente mesmo quando nossas orações estão cessando. Ele nos assiste perante Deus Pai e o serve perfeitamente, de forma plena e suficiente e nos cobre em todas as todas as nossas imperfeições. Suas virtudes preenchem as falhas constantes das nossas pretensas virtudes, nossas imperfeições são cobertas pelas perfeições do Senhor.
Nele nosso fraco perdão aos outros torna-se perdão verdadeiro. Nele nossas devoções sempre maculadas pelas nossas imperfeições são corrigidas, aperfeiçoadas e potencializadas. Nossos pequenos atos, sempre falhos, alcançam a plenitude. Nosso apático amor por Deus e pelas pessoas torna-se real. Nossa fé relutante é inabalável. Nossa esperança é firme.
Mas nada disso nos é intrínseco. As misérias do nosso pecado maculam qualquer virtude. Mas em Cristo todas tornam-se eficazes, apesar de nós, porque Ele se impõe e prevalece sobre nós. Ele age em nós e através de nós.
E assim, apesar de ainda sermos pecadores e de termos nossas misérias expostas, o Senhor Jesus é visto e atua eficazmente nos seus servos.
"Cristo é tudo, e em todos."
(Colossenses 3: 11)
"Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente."