05/07/2023

A civilização se superestima sobre o tema da destruição do planeta Terra

"Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam." Salmos, 24: 1







Balela!

Ainda que a atividade humana afete ecossistemas e o suposto equilíbrio das forças da natureza no planeta, essa atividade é irrelevante para causar transtornos severos no mundo, danos que são naturais e que de tempos em tempos ocorrem por forças da própria natureza que está em convulsão. 

Avisem a Gretta que a humanidade não acabará com o planeta Terra. 

É crido (é a ciência que diz) que o planeta Terra já sofreu extinções em massa diversas vezes, seja por meteoros, grandes erupções vulcânicas, tsunamis, etc e em nenhum desses grandes eventos houve qualquer participação humana. 

O engajamento do ecoterrorismo já pregou o fim do petróleo (que não acabou), a destruição da camada de ozônio (que está intacta), o degelo do hemisfério norte (que parece estar aumentando no sul - seria um movimento natural?), o fim da Amazônia (foi a humanidade que causou o deserto do Saara? - onde havia uma antiga "floresta irmã" da Amazônia) e as previsões dos ecoterroristas sempre são frustradas porque o planeta parece se auto-regular, a criação se refaz, se adapta, se transforma e assim será até que o seu Criador e Sustentador decida impor o fim da história e do mundo.

No "Sermão Profético" de Mateus 24, o Senhor Jesus nos adverte acerca dos acontecimentos que antecederão a sua vinda (doenças, guerras, fome, desordem mundial, etc) , mas o fim do mundo ocorrerá apenas quando o Criador e Sustentador de toda a criação decidir pelo seu fim, na ocasião do retorno do Senhor Jesus Cristo, um evento que será notório em toda a Terra.

Serão muitos os sinais, mas ainda não será o fim. (Mateus, 24: 4)

Parafraseando o ensino do Senhor Jesus a respeito, é como se Ele dissesse: "não serão vocês que acabarão com o mundo, e nem mesmo a soma de todos os transtornos na natureza dentro ou fora do planeta Terra". O fim do mundo é prerrogativa exclusiva dEle, do Senhor.

O mal que a civilização humana impõe à criação é a maldição do pecado (Romanos 1). Quanto às "devastações" e desequilíbrios que o homem causa aos ecossistemas isso nunca será superior aos danos causados por um tsunami, um terremoto, ou uma grande erupção vulcânica capaz de impor um inverno de anos a todo um hemisfério - coisa natural. Comparados a um meteoro o mal que causamos ao planeta Terra, que se renova, não passa de uma unha encravada ou, no máximo, a uma perna quebrada - é um dano, mas é incapaz de acabar com tudo. Pode ser que, em breve, tenhamos novas super-erupções vulcânicas que afetarão drasticamente o mundo como o conhecemos e nós, com toda a nossa tecnologia, riquezas, prepotências e bombas nucleares, não teremos nenhuma relevância nem para provocar, nem para evitar extinções, poluições ou alterações climáticas que nos serão impostas e mesmo a soma de todas essas ecatombes não nos extinguirá, pois o nosso ponto final na história desse mundo será a volta do Senhor Jesus Cristo em glória, nos ares, e isso será à vista de todos.

Nós somos muito menos relevantes do que nossas tolas presunções afirmam. Sequer conseguimos perscrutar o fundo dos oceanos, nem investigar o que há debaixo do solo profundo e achamos que sabemos tudo sobre o espaço infinito. Somos como formigas que tagarelam sobre o universo porque encontramos um pedaço de doce que foi cuspido.

Fonte do recorte do texto da imagem:

https://brazilgreece.com/revolucionar-a-historia-da-terra-com-este-precioso-lago-entenda/


O Presidente dos EUA, Joe Biden, discursando sobre uma Nova Ordem Mundial (o "grande reset") - um projeto de poder baseado, também, nas pautas "ecológicas" = interesses econômicos e de poder, como sempre.